Gostaria que me esclarecesse qual constitui um melhor uso da lingua: a frase «Rogou a Deus para que lhe desse saúde», «Rogou a Deus para lhe dar saúde» ou «Rogou a Deus que lhe desse saúde». Será que as frases são todas aceitáveis?
Grata pela vossa disponibilidade.
Qual a diferença entre as palavras carantonha e carranca?
Na frase «com Maria também apareceu a luz», qual é a função sintática de "Com Maria"?
Estou muito confuso, pois parece-me ser um modificador, já que nos mostra as circunstâncias em que a ação ocorreu. No entanto, não sei se será um complemento oblíquo, na medida em que há verbos com exceções, não é?
Obrigado pela vossa ajuda.
Por favor, a frase:
«O técnico brasileiro chamou o novo talento para a seleção.»
O verbo chamar nesta frase é verbo transitivo direto e indireto?
O termo «para seleção» é objeto indireto? Ou qual a função sintática do referido termo?
Obrigado.
Estou com algumas dúvidas na identificação de classe de palavras na expressão: «milhares de turistas»– nesta expressão, «milhares» é um quantificador ou um nome?
Agradeço a vossa atenção.
Gostaria de saber se a palavra teaser é um estrangeirismo.
Obrigada.
A cidade de Sydney, na Austrália, é traduzida para português como "Sidney"?
Questiono a razão de apenas um dos "y" ter sido substituído por um "i" e não ambos. Parece-me que seria mais lógico manter os dois "y", ou então substituir ambos.
Em «as meninas chegaram em silêncio», «em silêncio» é adjunto adverbial ou predicativo do sujeito?
Obrigado
Tenho certeza de que se flexione o gênero do particípio do verbo fazer na construção «ter sido feita a pergunta».
Entretanto, tenho a impressão de que o mesmo raciocínio não se aplique a «ter-se feito a pergunta». Em meu inseguro pensamento, nesse último caso o particípio do verbo fazer fica no masculino, soando-me inadequado «ter-se feita a pergunta».
Pediria a gentileza de informar o que seria o correto, «ter-se feito a pergunta» ou «ter-se feita a pergunta» e, caso «ter-se feito a pergunta» seja uma construção aceita no português (imagino que sim, já a vi muitas vezes), gostaria também de perguntar o motivo de não se flexionar o gênero do particípio nesses casos de haver-se + particípio ou ter-se + particípio, que me parecem relacionados com a voz passiva sintética.
Obrigado.
Gostaria, por favor, de saber a necessidade ou não de repetir o pronome se na seguinte frase:
«Precisamos verificar o que se come e bebe naquela região.»
O certo seria «o que se come e se bebe»? Ou, ainda, seria necessário repetir o relativo que?
«O que se come e o que se bebe»?
Agradeço desde já.
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