Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Carla Santos Curiosa Ponta Delgada, Portugal 752

Gostaria que me esclarecesse qual constitui um melhor uso da lingua: a frase «Rogou a Deus para que lhe desse saúde», «Rogou a Deus para lhe dar saúde» ou «Rogou a Deus que lhe desse saúde». Será que as frases são todas aceitáveis?

Grata pela vossa disponibilidade.

Juana Maria Salguero Blanco Professora Cáceres, Espanha 658

Qual a diferença entre as palavras carantonha e carranca?

Simão Pinto Estudante Faro, Portugal 791

 

Evandro Braz Lucio dos Santos Professor Santa Quitéria , Brasil 851

Por favor, a frase:

«O técnico brasileiro chamou o novo talento para a seleção.»

O verbo chamar nesta frase é verbo transitivo direto e indireto?

O termo «para seleção» é objeto indireto? Ou qual a função sintática do referido termo?

Obrigado.

Ana Dias Professora Cantanhede, Portugal 834

Estou com algumas dúvidas na identificação de classe de palavras na expressão: «milhares de turistas»– nesta expressão, «milhares» é um quantificador ou um nome?

Agradeço a vossa atenção.

Sílvia Nunes Professora Abrantes, Portugal 671

Gostaria de saber se a palavra teaser é um estrangeirismo.

Obrigada.

Carlos Moreira Professor do ensino básico e secundário Portugal 1K

A cidade de Sydney, na Austrália, é traduzida para português como "Sidney"?

Questiono a razão de apenas um dos "y" ter sido substituído por um "i" e não ambos. Parece-me que seria mais lógico manter os dois "y", ou então substituir ambos.

Vinícius Braz Estudante Brasil 896

Em «as meninas chegaram em silêncio», «em silêncio» é adjunto adverbial ou predicativo do sujeito?

Obrigado

Paulo Klush Puim Servidor São Paulo, Brasil 696

Tenho certeza de que se flexione o gênero do particípio do verbo fazer na construção «ter sido feita a pergunta».

Entretanto, tenho a impressão de que o mesmo raciocínio não se aplique a «ter-se feito a pergunta». Em meu inseguro pensamento, nesse último caso o particípio do verbo fazer fica no masculino, soando-me inadequado «ter-se feita a pergunta».

Pediria a gentileza de informar o que seria o correto, «ter-se feito a pergunta» ou «ter-se feita a pergunta» e, caso «ter-se feito a pergunta» seja uma construção aceita no português (imagino que sim, já a vi muitas vezes), gostaria também de perguntar o motivo de não se flexionar o gênero do particípio nesses casos de haver-se + particípio ou ter-se + particípio, que me parecem relacionados com a voz passiva sintética.

Obrigado.

Andrea de Freitas Ianni Tradutora e revisora Ibiúna, Brasil 973

Gostaria, por favor, de saber a necessidade ou não de repetir o pronome se na seguinte frase:

«Precisamos verificar o que se come e bebe naquela região.»

O certo seria «o que se come e se bebe»? Ou, ainda, seria necessário repetir o relativo que?

«O que se come e o que se bebe»?

Agradeço desde já.