Qual das seguintes construções está correta? Porquê?
1. Estou a ler o livro a que designamos "A Bíblia".
2. Estou a ler o livro que designamos "A Bíblia".
Agradecido pela vossa ajuda ímpar
Estou estudando os cinco tipos de coesão (coesão referencial, coesão lexical, coesão por elipse, coesão sequencial e coesão por substituição) e já me deparei com dúvidas, pois os termos se repetem.
Na coesão referencial, por exemplo, ela pode ser anáfora, catáfora, elipse (que aparentemente é a mesma coisa que coesão por elipse) e reiteração (que também pode ocorrer na coesão lexical). Na coesão lexical, pode ser reiteração (como citado acima), substituição (que aparentemente é o mesmo que coesão por substituição) e contígua.
Falta-me apenas eu estudar a coesão sequencial, que ainda não tive tempo.
As referências acima procedem ou estão incorretas? Se está correto, por que se informa haver cinco tipos de coesão, quando três delas são situações que ocorrem em outros tipos de coesão?
Solicito a vossa preciosa ajuda no esclarecimento do processo de formação da palavra interesse (nome).
Pode ser nominalizaçao deverbal? Ou derivação não afixal, dado que tem origem etimológica em inter esse (latim)?
Muito obrigado.
Que artigo definido devemos usar quando nos referimos à plataforma de pagamentos Paypal?
Dizemos: «o Paypal» ou «a Paypal»?
Devemos ter em consideração o facto de se tratar de uma plataforma de pagamentos e dizer «a Paypal», ou, por exemplo, é mais correto dizer «o Paypal» por se tratar de um serviço de pagamentos?
Muito obrigado pela atenção dispensada.
Quanto às expressões:
1. O João fala com o coração.
2. O João fala de coração.
Têm o mesmo significado? Quando se aplica uma ou outra? O que significa cada frase?
Obrigado.
Tenho uma dúvida sobre «nó de pinho». Há hifens em «nó de pinho»? Por quê?
Outro detalhe, essa palavra composta não consta no Dicionário Houaiss (2009).
Muito obrigada!
Gostaria de saber se a onomástica [«ciência que estuda a etimologia, as transformações e a classificação dos nomes próprios»] pode tratar dos nomes de família, ou se isso faz parte unicamente do domínio da patronímia.
A origem desta dúvida advém de alguma informação contraditória que encontrei a respeito da definição de nome próprio enquanto antropónimo.
Ensinaram-me que o nome próprio se refere unicamente ao nome de batismo (ou prenome). No entanto, no dicionário da Priberam, vejo que a definição do termo antropónimo é «[n]ome próprio de pessoa (ex.: Antónia, Francisco, Pedro, Fernandes, Mendes)» – isto é, segundo o Priberam, os nomes de família (Fernandes, Mendes) também são considerados nomes próprios.
Além disso, na definição de nome próprio no Wikipédia temos: «As pessoas recebem como nome próprio um ou mais prenomes e um ou mais sobrenomes ou apelidos de família.»
Grato pela vossa atenção.
Ouço com frequência nas informações de trânsito uma jornalista utilizar a conjunção e imediatamente antes da preposição até, como no exemplo seguinte: «... há filas desde o local x e até ao local y.»
A inclusão deste e na frase está correta?
Obrigado pelo excelente serviço prestado no esclarecimento de dúvidas sobre a língua portuguesa!
Agradeceria muito se puderem explicar qual é a frase correta do conjunto abaixo;
«Nossa viagem depende se vai chover ou não.»
«Nossa viagem depende de se vai chover ou não.»
Qual é a forma correta "pelo o" ou "pelo"?
Como é usado o "pelo/pela"?
«Cristiano Ronaldo viajou pelo o Brasil» ou «Cristiano Ronaldo viajou pelo Brasil»?
Obrigado.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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