O que quer dizer o termo «subjetividade» dentro da lingüística? Enunciação e enunciado? Grata.
Gostaria de saber se é correcto usar a abreviatura «r.» para «reinado». Por ex: (r. 656-659 a. C.). Obrigado.
Tenho uma dúvida quanto à concordância do verbo «interessar».
Exemplificando, deve dizer-se:
1 − O urbanismo interessa aos arquitectos.
Ou
2 − O urbanismo interessa os arquitectos.
Obrigado.
O meu filho frequenta o 3.º ano do 1.º ciclo, e a sua professora ensinou-lhe o verbo «doer». Ela conjugou-o como se fosse um verbo regular («eu doo», «tu dois», «ele dói», etc. no presente do indicativo e noutros tempos).
O verbo «doer» deverá ser flexionado assim? Não deveria ser constituído por uma forma e o seu dativo?
Ex: «Dói-me a perna»/«dói-vos a cabeça»/etc.?
Sou aluna do 12.º ano e não consigo terminar um exercício sobre articuladores da página 209 do livro Das Palavras aos Actos 10.º ano. As frases cujos conectores não consigo classificar são:
1 – Mal a noite caiu a inspiração iluminou o espírito artístico do escritor.
2 – Assim como o lavrador trabalha a terra o poeta cultiva a sua arte pelo trabalho da linguagem.
3 – Para que a literatura faça sentido, é preciso vivê-la.
4 – Quanto melhor for a qualidade poética maior será o poeta.
Os articuladores são o mesmo que conectores, não é assim? É que na lista dos conectores não encontro nem: «a», «o», «é preciso» e «maior».
Ou não serão estes os articuladores?
Gostaria que me pudessem tirar uma dúvida. «Ela viu as palavras magoadas Que puderam tornar o fogo frio, E dar descanso às almas condenadas.» Como posso classificar a palavra «frio» no verso anterior em relação ao contexto? Desde já agradeço pela ajuda!
Devido a não concordar com as soluções de um manual de Língua Portuguesa do 9.º ano de escolaridade, peço-vos o favor de me esclarecerem sobre a divisão e classificação das seguintes orações: a) «Ali se acharam juntos[...]/Os que habitam o Arcturo congelado/E os que o Austro tem.» b) «Assi recebem junto e dão feridas,/Como a quem já não dói perder as vidas.» c) «Tão temerosa vinha e carregada,/Que pôs no coração um grande medo.» Grato pela atenção dispensada, envio os meus melhores cumprimentos.
Qual é o correto? «No caso de convênios de pesquisa entre as instituições públicas de que trata o art. 1.º e entidades privadas, poderá haver repasse compensatório daquelas, na forma da regulamentação desta lei e respeitado como limite superior, o percentual investido por ESSAS.» Ou «No caso de convênios de pesquisa entre as instituições públicas de que trata o art. 1.º e entidades privadas, poderá haver repasse compensatório daquelas, na forma da regulamentação desta lei e respeitado como limite superior, o percentual investido por ESTAS.»
Se, como li no Ciberdúvidas, o mirandês não passa de um dialecto politicamente elevado a língua, pergunto, porque discordo:
1.º – como diferenciar o dialecto mirandês, que a maioria dos portugueses não entende (salvo algumas palavras), do brasileiro ou do alentejano que qualquer português compreende, excepto nos casos de pronúncia muito "cerrada"?
2.º – Não se deveria então considerar o catalão como um dialecto elevado a língua?...
3.º – E o galego: é um dialecto ou uma língua de Espanha? Ou não será um dialecto português da Península? Compreende-se melhor o galego que o mirandês (quando falados devagar e sem pronúncias regionais)!
O feminino de «mentecapto», «mentecapta», existe?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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