Ainda o «telefonar para trás»
Vi a pergunta acerca do «telefonar para trás» e o comentário feito acerca da vizinha, etc. Acho que não devemos simplificar... Sou brasileira e vivo na África do Sul, onde convivo com "portugueses" das mais diversas procedências (há muitos madeirenses aqui, muitos angolanos, moçambicanos cuja língua materna é português, e portugueses de Portugal). Já vi de tudo e até mesmo escrevi um glossário para a Unisa comparando expressões brasileiras e portuguesas. Aqui muita gente, de origem madeirense, usa o «telefonar para trás», com o sentido «retornar a ligação», «ligar de volta». A mim, causava muito espanto no início, achava que era uma tradução literal do «call you back», mas vejo ser bem difundido... deve haver uma explicação mais completa para isso...
Metalinguística e epilinguística
Por favor, qual é a diferença de epilinguística para metalinguística?
Classificar as orações (Felizmente Há Luar!, de Luís de Sttau Monteiro)
Às voltas com a TLEBS, surge-me uma dúvida na classificação das orações na seguinte frase «Viram-se para as mulheres, e justificam os cinco réis da esmola, dizendo que te bateste como um valente na campanha do Rossilhão» (in Felizmente Há Luar!, de Luís de Sttau Monteiro). Como classificar as orações a partir de «dizendo...»?
O significado de clareza
O que é clareza e como conseguir tê-la?
A legitimidade do adjectivo formular
Muito obrigado pela resposta à minha pergunta relativa a "unidade formular" e "massa formular". Agora a pergunta é muito concreta e nada tem que ver com a química: é legítimo utilizar a palavra formular também como adjectivo?Com os meus melhores cumprimentos e muito obrigado
Dorisa
Gostaria de saber como se deverá — se é que posso pensar assim — escrever o seguinte nome próprio: "Dorisa" ou "Doriza"?
Os meus agradecimentos.
Ainda a «Ambiguidade do possessivo seu»
«O homem que lisonjeia o seu próximo arma uma rede aos seus (próprios) passos.» Numa resposta neste sítio não me convenci de que a resposta fosse a melhor. Repergunto, não seria mais intelígivel ao leitor a frase acima reescrita desta forma: «O homem que lisonjeia o seu próximo arma uma rede aos passos dele.»? Isso não seria uma forma de sair dessa ambiguidade produzida pelo pronome seus?
A função sintáctica de «... à ficha»
Na frase «Eu liguei o computador à ficha», qual é a função sintáctica de «à ficha»?
Oração subordinada adverbial e oração reduzida de infinitivo
Na frase «Não deixou o menino ir ao teatro em virtude de achar elevado o preço do bilhete», estamos perante uma oração, ou duas? No caso de se tratar de duas orações, como se classifica a segunda?
Obrigada pela vossa atenção.
«Vós ides» e «vocês vão»
Há não muito tempo, falando com nativos de Lisboa, disse «ides acompanhar [o jantar] com o quê?». Riram-se muito, porque, segundo eles, é uma formulação em desuso em Lisboa, onde supostamente se diria «vão acompanhar... com o quê?». Pergunto se alguma das formulações é mais correcta que outra e se há explicação para esta suposta diferença de utilização do verbo ir. E, já agora, se há alguma que seja mais formal/informal que outra, isto é, «vós ides» é mais formal/informal que «vocês vão»?
Obrigado.
