A frase «Os homens são uns parasitas da sociedade» está correta? Meu professor disse que, ao invés de colocar «parasitas», era para ser «parasitos», porque parasita é o inseto.
Por gentileza, poderia me tirar essa dúvida?
Agradeço a atenção.
Encontro-me a preparar o conteúdo de um regulamento para o condomínio do meu prédio e gostava de saber se a utilização dos nomes condómino, condomínio, administração e assembleia de condóminos deve ser efectuada com utilização de letra maiúscula.
Muito obrigado.
Adiantado é da família de dia?
O que se entende por «domínio urbano municipal»?
Um dos Herodes foi chamado Antipas. Qual é a pronúncia correta? É o vocábulo paroxítono, ou proparoxítono?
Muito grato.
Gostaria de saber por qual razão no dicionário Aurélio o encontro consonantal ps não se encontra separado na translineação do vocábulo parapsicologia.
O Correio da Manhã publicou, no dia 1 de Dezembro de 2009, o seguinte título: «Raile de protecção trespassa jovem.» Em resposta à minha reclamação junto da direcção do CM, recebi a seguinte resposta: «Mas é assim que se escreve agora.»
Poder-me-iam informar se o termo "raile" é português correcto?
Desde já os meus agradecimentos.
Qual seria a melhor forma de escrever mini + lifting, seria "minilifting", ou "mini lifting"? A palavra mini sem hífen teria de ser acentuada? Ou só é acentuada como forma reduzida de minissaia? Vocês poderiam discorrer um pouco sobre este assunto, ou seja, o uso de prefixos com palavras estrangeiras, as mesmas ficariam em itálico ou não, caso se escreva separadamente?
Agradeço a atenção e até a próxima. Já sou fã de vocês há uns seis anos.
Gostaria de saber se existe uma diferença entre as frases «vou ficar em casa a estudar» e «vou ficar a estudar em casa».
O professor disse que ambas as preposições a e para têm um significado de "motivo", mas queria saber qual é a diferença.
Por exemplo, posso dizer:
«Vou ficar em casa para estudar» em vez de «vou ficar em casa a estudar»
ou
«Quantas pessoas são ao todo a jantar» em vez de «quantas pessoas são ao todo para jantar»?
Não tenho palavras para agradecer.
Minhas saudações a todos vós.
Sou estudante e tenho quinze anos, minha família é origem portuguesa e por isso em nosso quotidiano observo que certas pronúncias de alguns vocábulos ficam preservadas intactas, como o facto e académico; vejo-me obrigado a manter aquela ortografia seca daqui de meu país. Sendo assim gostaria de saber de vossas senhorias se este Acordo Ortográfico, em suas duplas grafias, abriria espaço para, em casos permitidos, eu adoptar a norma lusitânica de que tanto me orgulho. É sabido de todos a grande carnificina, mutilação e massacre a que a norma lusa terá que submeter-se quando vier a aceitar tais regras... Mas ao ler acerca do assunto vi que nalguns casos terei a facultatividade de escolher entre algumas formas... Desta maneira até que ponto eu poderei aproximar-me da tão benquista norma lusitana? Em que casos poderia eu utilizar o que sobrou das consoantes que foram injustificalmente abolidas aqui em meu país; utilizando-me das duplas grafias? No caso de palavras como óptimo, afecto, eléctrico, comummente, connosco, eu poderia utilizá-las em meu quotidiano? Mais especificamenta a palavras como óptimo e húmido num dicionário chamado Mordebe elas continuam intactas, mas noutras fontes observei que segundo elas estas consoantes sairiam e deixariam de ser grafadas, o que contraria o dicionário supracitado. Afinal elas saem? Ou há a possibilidade de dupla grafia nestes casos? Eu gostaria de preservar as tradições fónicas de minha família e colaborar com os amigos lusos na preservação de seu idioma. Como posso dentro do Acordo aproximar-me da norma lusa? O nome de meu avô é Antônio, mas todos lemos António, e isso às vezes nos constrange...
Gostaria, através deste acordo, preservar a tradição fónica e a cultura de minha família.
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