Vejamos os seguintes exemplos:
Exemplo 1:
«As principais contas integrantes desta classe são:
a. Vendas:
São de considerar nesta conta as vendas representadas pela facturação emitida pela empresa sobre terceiros.»
Exemplo 2:
«Assim, as principais rubricas integrantes desta conta são:
a. Terrenos e recursos naturais – como terrenos em bruto, terrenos com arranjos, terrenos com edifícios e subsolo como:
– terrenos para construção;
– propriedades rústicas e pedreiras;»
A minha dúvida surge na colocação dos dois-pontos em frases seguidas. É possível?
Qual destes termos é mais correcto: "Estrada-património", "estrada-património" ou "Estrada-Património", para designar estradas com determinadas características?
Gostaria de saber se as palavras prefixar e sufixar são palavras antónimas. Em relação a prefixo e sufixo, também estas palavras são antónimas?
Como se pronuncia correctamente o acrónimo ACES (Agrupamento de Centros de Saúde)?
Deve-se pronunciar "Áces", "Ácês" ou "Ácés"?
Muito obrigado.
Gostaria de saber se a primeira das seguintes frases (que se ouve com pouca, mas alguma, frequência) está correcta e, em caso afirmativo, se tem o mesmo significado que a segunda. Caso esteja correcta e não tenha o mesmo significado, existe alguma diferença?
1 – «Se tenho ido lá, nada disto teria acontecido.»
2 – «Se tivesse ido lá, nada disto teria acontecido.»
Muito obrigado.
Gostaria de saber se a expressão «rezar dez pai nosso» está correcta. Não seria mais correcto escrever «rezar dez pai-nossos»?
Obrigada.
Gostaria de saber o significado exacto da expressão Te Deum.
Obrigado.
Vi dois tópicos no Ciberdúvidas sobre este assunto e nenhum me esclareceu no que preciso.
Será correcto falar de «audição pública» e de «audiência privada»? E por isso se usa «audição parlamentar» mas «audiência com o primeiro-ministro»?
Terá que ver com a relação entre audição e auditoria, como estabelecida neste tópico?
É que pressinto o conceito de auditoria em «audição parlamentar», mas não (necessariamente) em «audiência com o primeiro-ministro»...
Obrigado.
Outra vez a pronúncia de remoto e «erupção peleana».
1) Sei que já foi respondido (a Armando Dias, 01/07/1997) que se deve, latim exige, pronunciar "–mó",
E entre gente remota edificaram
Novo Reino que tanto sublimaram.
Entretanto, mais de 12 anos passaram inutilmente, pois hoje ouvi na TV o tal [remôto]: pois, como dizia a irmã do Solnado, que gostava de dizer coisas.
2) E esta é da National Geographic: «Erupção "+liana"»!
Meu paciente e sapientíssimo interlocutor da Ciberdúvidas, tenho a comunicar Urbi et Orbi que deve escrever-se peleano, pois provém do Mont Pelée (Martinica) onde ocorreu uma erupção com as características referidas no documentário. É tão fácil recorrer a um dicionário... "Pliano", meu caro, documenta, mais uma vez, a rasca qualidade do tradutor e a passividade dos responsáveis/proprietários do referido canal. Parece que, quando há dúvidas, se recorre lá à improvisação/desenrascanço. Mas que corja de "qualificados" divulgadores de cultura científica! Pergunto: estará o chico-espertismo socrático a tornar-se desígnio nacional?
Gostaria de saber a origem das seguintes expressões:
«Bem digo eu que me trazes de há um tempo essa ideia transuida!»
«Tem-te não cai.»
São expressões que se encontram tal qual no original de uma peça de teatro inédita, dactilografada, do séc. XX, mas cuja acção se passa no séc. XVIII.
Muito obrigada.
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