Milhão (Bragança) e outros topónimos
Li a vossa explicação sobre o tema e responde em parte à minha dúvida, no entanto há topónimos derivados de nomes comuns que não são precedidos de determinantes artigos.
Exemplos: Vila Real, Quintanilha, Milhão, Palácios, Soutelo...
Qual a explicação?
Obrigado
O uso de «por quê» (Brasil)
Na frase «Não sei por quê nem como aquilo ocorreu», qual a justificativa para o porquê estar separado e com acento na frase acima já que não vem imediatamente antes de um sinal de pontuação, final de frase ou isolado?
Obrigado.
A grafia de super-heteródino
Como se escreve/lê a palavra seguinte: "superheteródino", "super-heteródino", ou "super-heterodino"?
No Brasil escrevem "heterôdino", mas desde há muitos anos que leio e escrevo a palavra como grave.
Cumprimentos.
O nome pernoite
A derivação regressiva pernoite, que quer dizer pernoita, é uma criação brasílica ou existiu antigamente já em Portugal?
Muito obrigado!
Sobre as origens da linguagem inclusiva
Percebi que a tal da linguagem neutra está pegando de vez no Brasil, na Argentina e no Chile... mas quem inventou de colocar a linguagem inclusiva em português e em espanhol?
A linguagem em questão não é acessível a cegos, surdos, mudos, analfabetos e autistas, fora que será preciso que todas as enciclopédias, dicionários e gramáticas se reescrevam se for para se levar a sério realmente essa nova linguagem!
Pois muito bem, qual a opinião de vocês desse assunto todo aí de verdade?
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
Primitividade vs. primitivabilidade
Gostava de saber se existe a palavra "primitividade" e/ou "primitivabilidade".
A segunda costuma ser usada no contexto da matemática. Estava a ponderar a possível utilização da primeira forma e se a segunda estaria mesmo correta.
Oração relativa: «Quem valerosas obras exercita/Louvor alheio muito o esperta e incita» (Camões)
Nos versos d'Os Lusíadas
«Quem valerosas obras exercitaLouvor alheio muito o esperta e incita...»
qual a função sintática da oração substantiva relativa?
A expressão «dar de mamar»
Ao pensar sobre a forma como é recorrentemente referida a amamentação, inclusivamente por profissionais de saúde e instituições parece-me um pouco estranha a forma «dar de mamar». Há algo que me parece incorreto na expressão «dar de».
Qual das formas está correta? Não deveria usar o verbo amamentar em vez de «dar de mamar»?
Obrigado!
O verbo discernir seguido de oração
Poder-se-á dizer «discernir se», como no exemplo «devemos discernir se o conteúdo é "este" ou "aquele"»?
O que exclamativo + adjetivo
Em regra, para intensificar uma qualidade ou estado (adjetivos), utiliza-se advérbios.
Ex.: muito linda! ( adv + adj ) quão linda! ( adv + adj )
Há também a possibilidade de usar um advérbio para intensificar outro.
Ex.: muito longe. ( adv + adv ) quão longe. (adv + adv )
A dúvida persiste na utilização do que como advérbio.
Ex.: Que linda! (neste caso o que equivale ao quão, ou seja, advérbio de intensidade ligado a um adjetivo).
Que felicidade em vê-la! ( já neste exemplo o que não pode ser um advérbio, pois o termo está modificando um substantivo abstrato).
Que amor de pessoa.
Após breve pesquisa, obtive a seguinte conclusão: O que é um pronome indefinido, servindo para intensificar o grau do substantivo abstrato felicidade.
Gostaria de mais esclarecimentos sobre o assunto e se estou correto.
