vs. «eles enviaram as suas candidaturas»
«Eles enviaram a sua candidatura»
vs. «eles enviaram as suas candidaturas»
vs. «eles enviaram as suas candidaturas»
Devo dizer «quase 17 mil estudantes ainda não receberam resposta à sua candidatura», ou «quase 17 mil estudantes ainda não receberam resposta às suas candidaturas»?
Obrigada.
Aferir como sinónimo de avaliar
Na passada semana, usei a expressão «aferir a possibilidade» no sentido de verificar a possibilidade de, o que suscitou dúvidas ao destinatário que não entendeu o sentido.
Assim, gostaria de saber se estou certa na minha abordagem relativamente ao sentido/significado da expressão «aferir a possibilidade de».
Gido + gídio (?)
Tenho ouvido falar no termo "jidro" ou "gidro", como sendo relativo a coisas boas, das melhores, como por exemplo, «este vinho é do gidro (ou jidro)». Não encontro significado em nenhuma consulta que fiz, pois creio tratar-se de termos com raízes populares. Assim, solicito a v/ajuda no sentido de confirmar ou não esta minha suposição.
A pronúncia de ganhar, quarenta, rio e Loulé
Será que "fálár", "ládrár", "págár", "lárgár" e... "gánhár" terão a mesma asneira comum ?
Como "curenta" (40), "riu" (rio), "Lôres" ou "Lólé" (Loulé)?
Concordância com infinitivos: «agrada-me dançar e cantar»
Tanto em italiano quanto em espanhol há verbos cujo sujeito vem após o verbo, por exemplo:
1. «Mi piace il cioccolato.»/«Mi piacciono i cioccolati.»
2. «Me gusta el chocolate.»/«Me gustan los chocolates.»
Só que estes verbos piacere e gustar, quando têm como sujeitos verbos no modo infinitivo não mudam.
1.1. «Mi piace cantare e ballare.»
2.1. «Me gusta cantar y bailar.».
I. Eu gostaria de saber esta regra se funciona com o verbo português agradar, ou seja, se o verbo muda ou não, quando o sujeito é composto por verbos no modo infinito, como:
3.1. «Agrada-me dançar e cantar.»
3.2. «Agradam-me dançar e cantar.»
II. E se «agrada-me dançar e cantar» é o correto, por que o verbo fica no singular já que o sujeito é composto: «dançar e cantar»?
Desde já, muito obrigado.
«Nenhum dos vossos ataques serve de alguma coisa»
Tendo por base a frase «Nenhum dos vossos ataques serve de alguma coisa», é possível afirmar que esta última está correta? De facto, a mim, não me parece, pois penso que não pode haver concordância possível entre "nenhum" e "alguma", neste caso. Deste modo, como se pode reformular a frase, com vista a que ela transmita a ideia de que nenhum dos ataques empreendidos surte qualquer tipo de efeito? «Os vossos ataques de nada servem» será uma possível reformulação?
Cordialmente.
O plural de hipervígil
Qual o plural de hipervígil?
Modificador do grupo verbal: «O avô tinha o livro na estante»
Na frase: «O avô tinha o livro na estante», «na estante» pode ser considerado complemento oblíquo?
Ou é modificador do grupo verbal?
Obrigada.
«Os candidatos Flávio Dino e João Castelo concorreram...»
Na oração: «Os candidatos Flávio Dino e João Castelo concorreram às eleições deste ano no Maranhão», o sujeito nesta oração é simples, ou composto? E qual o núcleo do sujeito? Os termos «Flávio Dino e João Castelo» são considerados aposto nesta oração? Aguardo resposta. Obrigada.
«A gente», nós e nosso
Por que, enquanto usamos seu para se referir a pronomes de tratamento como você, sendo incorreto usar teu em seu lugar, usamos nosso para se referir à locução pronominal «a gente», mas não seu, ainda que conjugado na segunda pessoa do singular?
Em outras palavras, por que dizemos «A gente perdeu nosso voo» e não «A gente perdeu seu voo»?
Obrigado.
