Variantes regionais do pretérito perfeito do indicativo de trazer
Sou natural duma aldeia da Serra da Freita onde nos anos 1960 ainda se dizia o verbo trazer no pretérito perfeito de forma peculiar: troube, troubestes, troube, troubemos, troubero(um).
Haverá alguma explicação para essa peculiaridade?
Safira/esmeralda
Por que as palavras latinas saphyru (safira) e smaragdu (esmeralda)são femininas em português?
Deítico pessoal em «deixai-me dizer-vos , Palestinianos»
Na passagem: "Deixai-me dizer-vos, Palestinianos, que estamos destinados a viver juntos no mesmo solo, na mesma terra." "Palestinianos" é deítico pessoal? Obrigada
Ato ilocutório diretivo: «Precisamos de descobrir...»
A frase «Precisamos de descobrir a gramática da bondade.», retirada de O pequeno caminho das grandes perguntas. (Porto: Quetzal, p. 77), de José Tolentino Mendonça, concretiza um ato de fala compromissivo ou diretivo?
Obrigada pela vossa atenção.
«Philiponus»
Como se escreve em português o nome do filósofo Philiponus (esta é a versão em inglês)?
Pronomes pessoais, demonstrativos e possessivos no 1.º ciclo
No excerto abaixo:
«Aquela não era uma máquina qualquer. Mariana escreveu nela os seus primeiros contos e esses tempos foram felizes para a máquina.
– Eu tenho saudades tuas. – disse a velha máquina à Mariana.»
No exercício solicita-se a identificação, entre as palavras assinaladas (aquela, seus, esses, eu e tuas), dos pronomes pessoais, demonstrativos e possessivos. A "rasteira" é que algumas das palavras não são pronomes, mas sim determinantes.
Gostava de compreender melhor a distinção entre estas duas classes gramaticais, de uma maneira que possa ensinar a uma criança de nove anos que se debate com este tipo de exercícios.
Os termos japonólogo e nipólogo
Gostaria de saber se há, para o caso específico da língua e cultura japonesas, termo análogo a "sinólogo", "egiptólogo" ou "indólogo".
Cheguei a consultar três dicionários, mas nenhum deles me apresentou solução à altura. Pergunto-me, ainda, se a forma "nipólogo" poderia ser utilizada, na falta de outra melhor.
Grata.
Mesmo e oração relativa
Numa ficha de 11.º ano vi o seguinte:
«Na frase "O silêncio assume a mesma importância QUE pode ter a música" (linha 27) o constituinte sublinhado é ( o constituinte sublinhado é QUE) (A) uma conjunção. (B) um determinante. (C) um pronome. (D) uma preposição.»
Na correção afirmam que o constituinte «que» é um determinante... Confesso que não entendo.
Gostaria, por obséquio, que me ajudassem a entender. Sei que pode assumir a classe de nome, preposição, pronome, partícula de realce, mas de determinante não consigo ver.
Muito obrigada!
Engenheiro electrotécnico
Qual deveria ser a designação do profissional de nível superior com formação em engenharia e especialização em eletricidade? Não creio que seja apropriado se chamar o dito profissional de "... Elétrico", pois, afinal, ele não é "energizado", não é mesmo?
Análise sintáctica
Oi, amigos! Aqui estou eu de novo, como sempre, pedindo socorro. Tenho dúvidas em analisar sintaticamente o período: " A intrigante resposta do mestre ao aluno despertou reações". Gostaria de saber em especial, sobre os trechos: "...do mestre.." e "...ao aluno...". "...do mestre..." é complemento nominal? E "... ao aluno..."? Desde já muito obrigada.
