Quando se aplicam alguns verbos a Deus, às vezes se coloca a preposição «a» («amar a Deus», «ver a Deus», «conhecer a Deus...») É obrigatório? Tem algum matiz distinto? Esta dica vale para todos os verbos transitivos directos aplicados a Deus? Obrigado.
Em vez de «para mim», no sentido de «na minha opinião» ou «no meu caso», os portugueses também utilizam «por mim»?
Sou advogado público, e, em uma licitação, dado licitante alegou que os termos «construir barra de segurança» estariam limitando os fornecedores que pretendem construir a barra, pois, segundo ele, construir a barra é uma coisa, qualquer empresa especializada o pode, agora, "de segurança" especifica o tipo de barra. Entendo que a preposição de neste caso apenas enfatiza a segurança da barra, afinal toda a barra de ferro tem de possuir segurança em sua utilização; portanto, creio que o «de segurança» não seja um tipo de barra. Pergunto: qual é o papel da preposição de neste caso? Estou correto em meu entendimento ou não? E peço a gentileza de me fornecerem as explicações que entenderem necessárias. Desde já lhes agradeço.
Qual é a preposição correta nos seguintes casos: «aplicação com pistola», ou «à pistola», ou «por pistola»?
Será a mesma se utilizar as palavras trincha, pincel, etc.?
Muito obrigada.
Tenho dúvidas quanto à posição (pré e/ou pós-verbal) do clítico em construções precedidas da preposição de. A pronominalização obedece à regra das demais construções preposicionais e adverbiais, tais como «... até lhe disse...», «... após te conhecer...», mas com de, qual é a regra? Tenho tendência em optar por expressões do tipo:
a) Tenho de lhe dizer... (*Tenho de dizer-te...);
b) Necessito de te falar... *(Necessito de falar-te...).
Obrigado pelo vosso extraordinário trabalho e pela nova "cara" que o sítio ganhou.
Tenho uma dúvida cruel, nunca sei quando usar por exemplo: «Hotel decorado ao estilo/em estilo/num estilo colonial» ou etc. Encontrei no Google todas estas opções.
Poderiam me dar uma solução, por favor?
Agradecendo de antemão, recebam um forte abraço "desde España".
Da página 1 (5.ª coluna) do Público (edição de domingo, 24 Junho) pode ler-se: «Blair será enviado do Quarteto para o Médio Oriente.»
Dúvida: Não será «o enviado»? Não será uma designação (para uma incumbência)?
Não será «ao», em vez de «para», uma vez que se trata de nomeação temporária?
Pergunto.
Tenho um amigo que é radialista e usa com muita frequência, automaticamente, a expressão «por através», que tem o sentido a seguir exposto no exemplo: «Por através de carta você poderá entrar em contato com o programa.» «Por através da oração você poderá alcançar...» «A conversa com fulano poderá ser por através de carta ou telefonema.» Acho que estes três exemplos podem ajudar vocês a equacionarem o meu desejo de esclarecimento do provável erro que eu acho que existe nessa construção. Se for confirmado o erro que eu julgo existir, eu quero indicar para o meu amigo, mas preciso da confirmação. Encontrei o Ciberdúvidas sem querer, pesquisando na Internet um portal de dicionários. Conto com a atenção de vocês, agradecendo antecipadamente o empenho no esclarecimento solicitado.
Qual a diferença entre preposição e conjunção?
«Antes de»: locução adverdial de tempo ou locução subordinativa temporal?
1. Ele chegou antes de mim.
2. Fiz o jantar, antes de ele chegar.
Nos exemplos supracitados, a que classe pertence a locução «antes de»?
Muito obrigada.
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