Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Classe de palavras: pronome
Eulália Gaspar Professora Lisboa, Portugal 16K

Na frase «Ninguém entra no laboratório», qual o tipo de sujeito? Qual a função sintática de «no laboratório»?

Obrigada.

Maria Pinto Professora Figueira da Foz, Portugal 13K

Na frase «Habituei-me a conferir-lhe determinadas mágicas.», qual a função sintática do pronome pessoal «me»?

Agradeço desde já a resposta.

Parabéns pelo vosso excelente trabalho.

Rebeca Couto Estudante Praia da Vitória, Portugal 8K

Segundo as regras de colocação pronominal, "diz-mo" deve estar certo. Podem confirmar isto? Contudo, as regras não parecem sugerir a forma "di-me-lo", que é a forma que eu sempre ouvi. Será que "di-me-lo" é um estrangeirismo do castelhano? É uma fórmula correta? Podem dizer-me qual das duas formas é correta e, se forem ambas, qual é a melhor? E porquê?

Muito obrigada.

Patricia Moreira Estudante Lisboa, Portugal 3K

Gostaria de saber se a seguinte frase é gramatical: "Os resultados do grupo A aproximam-se dos do grupo B." Caso seja gramatical, porquê repetir a preposição, o que está a ligar a preposição dos?

Muito obrigada.

Lucas Alves Estudante Brasil 7K

Em muitas leituras que já fiz, acabei por encontrar os dois pronomes se e lhe usados juntos. Gostaria de saber o porquê desse emprego.

Exemplificando: concede-se-lhe, arrojou-se-lhe, opor-se-lhe, em frases como «Dê-se-lhe vista dos Autos.», «Fora adorada pelos pais, pelo marido, pelos filhos; inspirara mais de uma paixão e as suas amigas disputavam-se-lhe a preferência. Habituou-se a ser sempre a primeira», «Viu-se então que a idade o não abatia. Num desempenho de rapaz atlético aprumava-se-lhe a estatura elegantíssima entre as voltas do poncho desbotado que lhe desciam até às botas de viagem, flexíveis e armadas das rosetas largas das esporas retinindo ao compasso de um andar seguro.»

Agradeço a ajuda, desde já.

Hugo Ferreira Estudante Nova Friburgo, Brasil 19K

Sobre o uso da segunda pessoa do plural, gostaria de saber se ainda é possível, em Portugal, ouvir alguém que não seja do extremo norte utilizar o pronome vós em alguma situação. Sei que o uso dos possessivos (vosso/vossa/vossos/vossas) e dos pronomes oblíquos (vos/convosco) é extremamente comum e recorrente, mas o que dizer do pronome pessoal do caso reto que lhes corresponde? Usa-se o vós na fala coloquial? Com que frequência? E na escrita, é permitido pela norma misturar os pronomes auxiliares do vós com o pronome vocês? Ainda é comum os livros apresentarem os diálogos com o pronome vós? Ele soa estranho ou antiquado para os portugueses? Qual é a percentagem aproximada de portugueses que ainda usam o vós coloquialmente? São muitas dúvidas, mas achei melhor perguntar tudo duma vez em lugar de fazer várias perguntas parecidas.

Paula Figueiredo Professora Viseu, Portugal 3K

Na frase «Devemos todos ajudar.», deve considerar-se o sujeito simples (todos) ou nulo subentendido (nós)?

Apesar de ter já consultado outras respostas, continuo com dúvidas a este respeito.

Obrigada.

Jorge Clemente Moura da Costa Docente Funchal, Portugal 9K

A minha questão prende-se com a ordem da mesóclise dupla, por exemplo nas expressões «A Joana dar-vo-la-ia.» ou «A Joana dá-la-vos-ia.» A Gramática de Lindey Cintra parece sugerir que apenas a primeira forma está correta, mas não há qualquer teoria que sustente essa sugestão. Será que me podem ajudar?

Hiolanda Esteves Docente Guimarães, Portugal 2K

Na frase «Sou homem: nada do que é humano me é estranho», qual a função sintática que assume a palavra "nada"? Como se pode qualificar, em termos de oração, «nada do que é humano»?

Manuela Luz Professora Portugal 25K

Na frase «Tu não és nada a nossa mãe.», como classificamos a palavra «nada»? É um pronome indefinido ou um advérbio de negação?