«Não faz ideia da pessoa com quem você está mexendo»
                                        
                                            Regências e construção relativa na frase
«Não faz ideia da pessoa com quem você está mexendo»
                                    «Não faz ideia da pessoa com quem você está mexendo»
                                    
                                        «Você não faz ideia com quem você está mexendo.» A frase está correta ou apresenta algum erro?
Julgo que a preposição de deveria constar, porque quem «faz ideia» o faz de algo, como: «Você não faz ideia de como isso me machucou.», mas a presença da preposição me soa estranha. Como fica?
Grato!
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O pronome relativo que numa frase ambígua
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        No segmento «O texto chama-se O Regresso de João Maria e aí se escreve que o país se engravatara, mas que continua com '"a mesma raça de indolentes cheios de lábia, uma gente provinciana que o poder arrebanhara e fora tosquiando a seu estrito critério".», o pronome relativo que, que introduz a penúltima oração, desempenha a função sintática de complemento direto?
A meu ver, sim, mas a opinião de outras colegas é que o mesmo se constitui como sujeito.
Grata pela atenção e parabéns pelo vosso trabalho
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O  infinitivo conjugado
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Gostaria de saber porque se usa, na seguinte frase, o infinitivo conjugado: «[...] o IKEA tem dois ou três carvalhos debaixo de olho que considera terem potencial para se transformarem numa mesa de cabeceira.»
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Uso contrastivo de sim em orações e frases
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        É correto utilizar a expressão «mas sim»/«depende sim» depois de uma frase na negativa, como por exemplo: «Portanto, não dependem da variação da atividade de uma dada empresa. Dependem sim da estrutura criada e resultam do investimento num determinado tipo de estrutura fixa»?
Obrigado.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Pareço, pareces, parecemos e pareceis + infinitivo
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Os exemplos aduzidos por Napoleão Mendes de Almeida no seu Dicionário de Questões Vernáculas não apresentam o verbo parecer flexionado na 1.ª e na 2.ª pessoa do singular e do plural.
Uma vez que procurei em diversas gramáticas exemplos nas pessoas mencionadas, dentre elas, na d[e] Mira Mateus [Gramática da Língua Portuguesa, Lisboa, Editorial caminho, 2003], desejava saber se vocês poderiam aduzir exemplos de autores portugueses que construíram esse verbo na 1.ª e na 2.ª pessoa do singular e do plural com infinitivo [...] não flexionado, como, nestes exemplos: «Eu pareço querer mudar o mundo.»; «Tu pareces agir como Bacharel de Cananeia.»
Por último desejava ainda saber se esse emprego é lídimo português ou se é já brasileiro, [e]m razão de as [...] completivas equivalerem a «Eu pareço que quero mudar o mundo» [e] «Tu pareces que ages como Bacharel de Cananeia». Não haveria porventura um engano, já que o pronome eu não é sujeito de pareço, mas de quero, de querer, da mesma maneira que o tu não é sujeito de pareces, mas de ages, de agir.
Mais uma vez os meus agradecimentos ao vosso trabalho, de que tanto o Brasil precisa.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            A repetição da conjunção e numa frase
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        A conjunção e pode ser repetida numa frase? Em que casos?
Obrigado.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            «O João disse onde estava escondido» 
– frase interrogativa indireta
                                    – frase interrogativa indireta
                                    
                                        Na frase «O João disse onde estava escondido», a oração «onde estava escondido» pode classificar-se como substantiva relativa, mesmo tendo a função de completar a frase neste contexto?
Obrigada.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            «Apostar que...» vs. «apostar em como...»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Relativamente ao verbo apostar, não tenho um exemplo que me confirme a gramaticalidade desta frase:
«Eu aposto COMO consigo dar um salto!»
Aceita-se que o verbo apostar reja a conjunção como?
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Sobre a frase «Ele dá pulos de tão contente que está»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Numa aula, surgiu a dúvida em relação à classificação das orações que constituem a seguinte frase complexa: «Ele dá pulos de tão contente que está.»
«Ele dá pulos» é uma oração subordinante. Qual a classificação da oração «de tão contente que está»?
Agradeço a ajuda.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            A construção disjuntiva «seja... ou...»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Numa frase é aceitável a expressão disjuntiva correlativa «seja... ou...», em vez da que normalmente encontramos, «seja... seja...»?
Agradeço o esclarecimento.
                                    
                                    
                                    
                                    