Como classificar a oração iniciada por que em «É por isso que não se pode imitar»?
Obrigada.
«...O temporal não há meio de parar...»
A frase é retirada de uma ficção.
O que quero saber é que neste contexto «o temporal» funciona como o sujeito ou um objeto anteposto?
Na seguinte frase:
«Quando o autor da sucessão tenha sido o participante, pode ser exigido pelo cônjuge sobrevivo ou demais herdeiros legitimários, independentemente do regime de bens do casal, o reembolso da totalidade do valor do plano de poupança, salvo quando solução diversa resultar de testamento ou cláusula beneficiária a favor de terceiro, e sem prejuízo da intangibilidade da legítima.»
a frase «salvo quando solução diversa resultar de testamento ou cláusula beneficiária a favor de terceiro» é uma oração sintaticamente independente, visto que termina com uma vírgula e se segue um e na frase seguinte?
A função de uma vírgula antes de um e é separar uma oração principal de uma oração coordenada?
Se possível, gostaria de solicitar as seguintes informações:
1) Como dividir e classificar as orações constantes do período
«Enquanto contava histórias, a mulher, cercada de crianças inquietas, recordava-se da infância vivida na fazenda, por onde corria livremente, tocando o gado, alimentando a criação e plantando florezinhas no jardim para ocupar o tempo que parecia não ter fim.»
2) Já ouvi as designações de oração matriz, base ou nuclear para a chamada de principal, no período composto por subordinação. Essas designações são empregadas por quais estudiosos e em quais obras?
Agradeço antecipadamente por qualquer esclarecimento!
O Dicionário Online de Português mostra que o verbo convir, em todas as suas acepções, é transitivo indireto, e, como exemplo na acepção de «demonstrar concordância ou entrar num acordo», cita a frase: «Convenho que estejas certo.»
Minha dúvida é: visto que ele é transitivo indireto, a frase correta não deveria ser obrigatoriamente «convenho EM que estejas certo»?
Obrigado!
Quero saber se se pode dizer arbitrariamente «quanto mais, melhor», e «quão mais, melhor», sendo que quão é usado antes de adjetivos e advérbios.
Podemos pensar em mais como um advérbio?
Esta pergunta vale tanto para quanto e quão como para tanto e tão.
Obrigado desde já pela vossa atenção.
«A novidade, ainda em fase de desenvolvimento e liberada em forma de preview para um pequeno grupo de usuários do programa Insider, vai permitir a configuração de perfis.»
O trecho entre vírgulas é uma oração subordinada adjetiva explicativa ou um aposto?
Se esse trecho fosse introduzido por um pronome relativo («a qual ainda está em fase de desenvolvimento e liberada em forma de preview para um pequeno grupo de usuários do programa Insider», por exemplo), haveria alguma mudança de sentido ou na análise sintática?
Na frase «Que haja um só rebanho e um só pastor sempre foi a maior preocupação da Igreja», o termo «Que haja um só rebanho e um só pastor» é oração substantiva subjetiva ou oração substantiva predicativa?
Obrigado.
Numa aula, surgiu a dúvida em relação à classificação de uma das orações da seguinte frase:
«A Antonieta, uma rapariga que conheci no parque, é simpática.»
A questão prende-se com a oração entre vírgulas.
Se fosse «que conheci no parque», seria uma subordinada adjetiva relativa explicativa, mas, neste caso, como a poderei classificar?
Agradeço a ajuda.
Em «Eu sei como resolver o problema», «como resolver o problema» é uma oração subordinada substantiva relativa com função de complemento oblíquo?
Ou estou equivocado?
Agradecido pela ajuda
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