Gostava de saber que preposição se usa com o verbo perguntar: «Perguntar alguém por/sobre/de algo», ou sem preposição?
Ex. «Ela sempre pergunta por/sobre/de tudo ou pergunta tudo?
Obrigada.
Se substituirmos o «a respeito de» e o sobre teremos objeto, ou continua sendo adjunto adverbial?
«A menina da qual estávamos falando chegou» (objeto?)
«Estávamos falando a respeito da menina.» (adjunto adverbial).
«Estávamos falando sobre a menina» (adjunto adverbial).
«Estávamos falando da menina» (objeto)
Fiz essa avaliação. Creio que esteja certa. Há um pouco de confusão entre adjunto adverbial e objeto indireto...
Obrigado a todos do Ciberdúvidas.
Gostaria de perguntar como classificariam quanto à função sintática o constituinte à direita do nome pergunta na frase «Para responder à pergunta sobre o sentido que a dada altura nos assalta.»
Será complemento do nome ou modificador?
Qual a função sintática desempenhada pela palavra televisivas na seguinte expressão: «atriz de telenovelas e séries televisivas»?
Obrigada
Na frase «algumas pessoas adaptam-se a essas alterações inevitáveis», o segmento «a essas alterações inevitáveis» é um complemento indireto ou oblíquo?
Gostaria que me esclarecessem esta dúvida.
Obrigada.
Na frase «Este livro pertence à estante vermelha», a expressão "à estante vermelha" desempenha a função sintática de complemento oblíquo? Ou complemento indireto? Vi um colega de trabalho considerar a última hipótese e fiquei na dúvida...
Continuamos a contar com o vosso excelente trabalho!
Na frase «Em que dia da semana, Joana foi às compras?», acredito que esteja errada a colocação da virgula, mas não entendo a norma. Alguém poderia explicar a razão pela qual não há vírgula entre «semana» e «Joana»?
Obrigado.
Antes de mais, parabéns pelo excelente trabalho realizado neste portal.
A minha questão é sobre a utilização da vírgula numa situação em específico.
Em diversos textos jornalísticos, tenho visto que a vírgula é colocada entre a função de determinada personalidade e o seu nome (exemplo: «Em comunicado, o diretor da Casa-Memória de Camões, António Coelho, refere que...»).
No entanto, já tive professores que me indicaram que a vírgula não deveria ser colocada nestes casos, até porque tinha um valor de restrição (ficando «... o diretor da Casa-Memória de Camões António Coelho refere que...») . Os mesmos professores indicaram, no entanto, que a vírgula deveria ser colocada quando as posições se invertem, isto é, quando surge em primeiro lugar o nome da personalidade e depois a função. Desta forma, a função ganha valor de explicação (exemplo: «Em comunicado, António Coelho, diretor da Casa-Memória de Camões»).
Solicitava uma clarificação sobre este assunto e qual a forma correta de utilização da vírgula.
Obrigado.
Na conhecida oração ave-maria, uma saudação à Virgem Maria, não deveria o vocativo Maria estar separado por vírgula («Ave, Maria, cheia de graça! O Senhor é convosco…», em vez de «Ave Maria, cheia de graça…», como aparece em todos os textos?
O mesmo se poderia perguntar em relação àquela outra oração católica salve-rainha: «Salve, Rainha, Mãe de misericórdia…», e não, como vemos sempre, «Salve Rainha, Mãe de misericórdia…».
Sabendo nós que os imperativos latinos ave e salve se tornaram interjeições de saudação em português («Viva, Maria!», «Olá, Maria!»), poderemos considerar que a falta de vírgula nos textos das orações ave-maria e salve-rainha se enquadra no chamado «consagrado pelo uso»?
Como neste interessante artigo [de Gonçalo Neves], do Ciberdúvidas se refere, «é frequentemente citada (e até se encontra numa aventura de Astérix...) a frase com que os gladiadores, já na arena, saudavam o imperador antes de entrarem em combate: "Ave, Cæsar, morituri te salutant." É curioso notar que o tradutor Paulo Rónai se serviu de salve para traduzir este ave: "Salve, imperador, os que vão morrer saúdam-te..."»
É interessante notar que o dicionário em linha Infopédia regista o seguinte, devidamente virgulado: «do latim eclesiástico Ave, Maria, «ave, Maria!»”
Muito obrigado.
Na frase «Quem tem dificuldades deve procurar apoio» , qual é a função sintática do pronome quem na primeira oração? Deve-se considerar um sujeito simples ou um sujeito nulo indeterminado?
Muito obrigada.
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