Pode dizer-se que uma conjunção como, por exemplo, embora seleciona o conjuntivo ou o verbo selecionar, nesse sentido, só se usa relativamente a verbos, por exemplo, o verbo obedecer seleciona complemento indireto?
Muito obrigado!
Tenho um bom domínio do português europeu mas deparei-me com uma construção numa frase que à primeira vista me pôs confuso: «não sei que te diga».
Pensava que se dizia «não sei que te dizer».
Qual das duas frases está correta? E que explicação se pode dar a isto?
Surgiu-me a dúvida acerca da modalidade e respetivo valor concretizados no seguinte enunciado: «Podemos contactar com várias espécies de animais no parque.»
Parece-me ser a modalidade epistémica com valor de certeza. Podem elucidar-me, por favor?
Obrigada.
Tenho acompanhado na jurisprudência e na doutrina do Direito utilizarem-se expressões como «não deve ser permitido», «não deve ser exercido» e «não deve sacrificar». Em todas estas situações eu vejo o «deve» a ser utilizado no lugar do «pode», entretanto, venho verificando recorrentemente a utilização de expressões como aquelas tanto em Angola como em Portugal.
A mim incomoda porque aquelas frases ficariam muito melhor construídas com o «pode» («não pode ser permitido», «não pode ser exercido», e «não pode sacrificar»). Aquelas expressões são correctas?
Obrigado.
Encontrei a seguinte frase:
«Este ano iremos poder contar com a presença de profissionais (…).»
Questiono-me se esta conjugação verbal está correta.
Verbo ir no futuro + infinitivo + infinitivo ?
Penso que ficaria melhor «poderemos contar» ou contaremos, mas queria uma justificação.
Obrigada.
Qual a designação gramatical da expressão «vai andando.»?
Sintagma/locução verbal? Com valor interjetivo/imperativo?
Obrigado.
Na frase «Ora, nesta noite, vamos acabar com o estado a que chegámos», a modalidade evidenciada será a deôntica (valor de obrigação) ou a epistémica (valor de certeza)?
A minha dúvida prende-se com o facto de não haver utilização do modo imperativo ou de um verbo modalizante, como dever, para ser considerada deôntica. Contudo, a frase parece implicar uma intenção de exortar à ação.
Agradeço, desde já, a vossa ajuda no esclarecimento desta dúvida.
Gostaria de esclarecer a seguinte dúvida:
Num texto expositivo cuja temática incide sobre a «indiferença nas relações humanas», é possível utilizar expressões como «o homem é cada vez mais indiferente ao que o rodeia», «o homem só se preocupa consigo próprio e ignora os demais», «não podemos ficar indiferentes aos problemas dos outros», entre outras. Estas expressões não fazem parte de um texto de opinião?
Como distinguir expressões próprias do texto de opinião das do texto expositivo?
Obrigada pela atenção.
Qual o tipo de modalidade e valor modal das seguintes afirmações:
«Sou a portadora desta carta para Vossa Excelência. Que não venha cá, porque isso seria inútil, e muito perigoso.»
Gostaria de saber o que é uma frase avaliativa e com exemplos por favor.
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