Gostaria que me dessem uma perspectiva etimológica, estatística, regional ou qualquer outra informação pertinente a respeito das grafias (e pronúncias) “acróbata” e “acrobata”.
Obrigado mais uma vez.
Gostaria de saber se os nomes a seguir levam ou não acento. Ex:
“Fabiola”, “Glaucia”, “Glaura”.
Não estou conseguindo justificar a ausência e a presença de acentos.
Obrigada.
Várias realizações da língua portuguesa são explicadas pela analogia. Vejam-se exemplos em «teu» e «seu», que se formaram por analogia com «meu» e não seguiram a evolução directa a partir de ‘tuum’ e ‘suum’. Ora no pretérito imperfeito do indicativo (como, aliás, noutros tempos) do verbo dizemos «cantávamos» (não "cantavamos") e «cantáveis» (não "cantaveis") por analogia com as formas anteriores do mesmo tempo verbal. Porque não fazemos o mesmo no presente do conjuntivo: *Cântemos, *cânteis?
Muito grato ficaria com a vossa amável resposta.
Gostaria de saber o significado de ‘caveat’ e forma de a pronunciar. Encontrei esta palavra num artigo de Pacheco Pereira.
Muito obrigado.
Agradeço o favor de me informarem se há diferença de pronúncia entre:
– 1.ª pessoa do plural do presente do indicativo do verbo “vir” e
– 1.ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo do verbo “ver”.
Por exemplo:
«Vimos de Guimarães e vimos o castelo.»
Obrigado.
À semelhança do que acontece com «reidratação» será que se pode escrever «reospitalização»?
Uma outra dúvida: há médicos que pronunciam «articulação coxo-femoral» como “cokso-femoral” enquanto outros dizem “cocho-femoral”. Qual das formas é a mais correcta?
Muito obrigado!
Gostaria de saber se a palavra "protagonismo" se deve ler acentuando a 1.ª sílaba, como é comum ouvir. Obrigado e cumprimentos.
No Vocabulário Ortográfico e Remissivo da Língua Portuguesa, Gonçalves Viana abona a forma "clépsidra", ao passo que o actual Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, embora a registe, sobre ela anota que é uma variante «não preferível de 'clepsidra'». No entanto, Rebelo Gonçalves, no seu ainda inultrapassável Vocabulário da Língua Portuguesa, consigna a acentuação paroxítona, não deixando, porém, de acrescentar que se trata de uma «acentuação consagrada pelo uso: a correcta seria 'clépsidra'».
Posto isto, duas são as minhas questões: 1.ª – Hodiernamente, ainda coexistem as formas proparoxítona e paroxítona,conforme se depreende do constante do Dicionário Houaiss? 2.ª – Em que regra se fundaram Gonçalves Viana e Rebelo Gonçalves, ao reputarem como correcta a forma "clépsidra"?
Antecipadamente grato,
N.E. O consulente escreve segundo a norma ortofráfica de 1945.
Penso ser verdade (mas...) haver alteração fonética do singular para o plural de berma/bermas. Assim me formaram, mas farto-me de ouvir informações na rádio, sobre trânsito, e quando soa bermas... soa-me mal.
A propósito da inauguração da primeira loja da multinacional sueca de mobiliário e decoração IKEA, em Portugal, oiço na publicidade e dito pelos jornalistas da rádio e TV a pronúncia /IKÊ-Á/. Eu, que até visito frequentemente a Suécia, e conheço há anos a referida empresa, sempre ouvi dizer /IKÊA/ (com este A praticamente mudo)!...
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