O verbo debitar selecciona que preposição: de, ou em?
Tenho ouvido e lido coisas como «debitar na minha conta», mas, como o sentido é negativo, de subtracção, diria que o de é mais apropriado (como em «concordar com» e «discordar de»).
Obrigado.
Quando queremos dizer que um aluno necessita de reforçar determinado conteúdo ou aprendizagem efetuada, dizemos que ele «carece reforçar» ou «carece de reforçar»?
Tenho sempre dúvida se deverei colocar ou não a preposição.
Li hoje num artigo de Mário Soares: «..., a guerra da Argélia, onde nasceu,...»
Impressão minha, ou uma segunda frase, separada da primeira por uma vírgula, reporta-se ao sujeito da frase anterior? Isto é, o autor não está a dizer que o escritor (refere-se a Camus) nasceu «na guerra»?
Gostaria de saber se consideram que a seguinte frase utiliza linguagem negativa e, se possível, a respectiva fundamentação.
«Vou sair, a não ser que chova.»
Obrigado.
Há alguma explicação na história da língua portuguesa para que verbos como aspirar, assistir e obedecer não admitam o pronome oblíquo lhe ou sofram restrições quanto a esse pronome?
Obrigado!
O vocábulo como pode ser considerado uma conjunção subordinativa comparativa, no caso de surgir numa oração subordinada comparativa.
Porém, como se classifica quando não pertence a uma oração? Ex: «O senhor..., como primeiro outorgante...»
Gostava de saber quais são as diferenças de uso entre «seja como for» e «fosse como fosse». Mais concretamente, leio: «seja como for, Afonso Henriques, ao proteger os eremitas, devia apreciar vivamente o seu fervor.» Não sería mais correto «fosse como fosse, Afonso Henriques, ao proteger os eremitas, devia apreciar vivamente o seu fervor»?
Muito obrigado.
Diz-se: «qualquer discussão sobre...», ou «qualquer discussão em relação a...»?
Qual é a construção (mais) correcta: «fazer de conta que», ou «fazer de conta de que»?
Obrigada!
Deve dizer-se, de um produto numa embalagem, se é «pronto a usar», ou «pronto para usar»?
Obrigada.
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