É uso legítimo, por analogia de «saber de»:
1 – Foi saber de nós.
2 – Foi ver de nós.
O Dicionário de Verbos e Regimes (Rio de Janeiro/Porto Alegre/São Paulo, Edição da Livraria do Globo, 1947), de Francisco Fernandes, regista «ver de» na aceção de «concluir, deduzir»: «como se vê desta carta». Não é este o caso em questão, que se afigura como um emprego analógico de «saber de alguém/alguma coisa», na aceção de «saber onde se encontra alguém/alguma coisa».