Gostaria de saber o que poderá justificar dizer-se «Prémio Nobel de Literatura».
Vejo frequentemente escrito em capas de livros e em vários textos (artigos de jornal, etc.). Utiliza-se a contração da preposição de +artigo a, para todos os outros Prémios («da Física», «da Economia», «da Medicina», «da Paz», «da Química»). Porquê, então, «de Literatura»?
Que, aliás, não é uma utilização constante, há quem diga e escreva «da Literatura».
Qual a forma correta?
Obrigada.
Dos meus estudos, há três usos do pretérito perfeito composto do subjuntivo:
(1) Falar de algo que já foi realizado em relação ao passado ou em relação ao futuro.
Passado: (a) Nós não acreditamos que ela tenha feito isso.
Futuro: (b) Vou dar uma volta e volto às 18h. Espero que você tenha terminado de estudar quando eu chegar.
(2) Falar de uma ação que já terminou no passado.
(a) Fiquei triste que você não tenha ido ao meu aniversário.
(3) Falar de uma ação que não temos certeza se foi realizada.
(a) Espero que você ainda não tenha feito a sobremesa, porque o almoço foi cancelado.
A minha pergunta é se existe uma diferença entre o pretérito perfeito composto do subjuntivo e o pretérito mais-que-perfeito composto do subjuntivo quando se fala do passado em relação ao passado
Pode esclarecer se a expressão «lógica colaborativa» é correta?
Obrigada
«...Um dos maiores cartunistas português...» ou .«..um dos maiores cartunistas portugueses...»?
As duas frases não me parecem erradas, no entanto, fica-se na dúvida sobre qual será a mais correcta.
Grato pela atenção.
É possível dizer «vivo aqui por mais de cinco anos» enquanto sinónimo de «vivo aqui há mais de cinco anos»? Sei que é correcto dizer «vivi aqui por mais de 5 anos», mas não estou certa se posso aplicar «por mais de» a frases no presente.
Obrigada.
A expressão «único e singular» caracteriza redundância?
Gostava que me ajudassem a entender as diferenças entre aviso, comunicado e anúncio.
Obrigada
Acabo de ler um texto escrito por um excelente escritor. Nesse texto, podemos ler que «As eleições foram fraudadas».
Uma vez que o referido autor usa várias expressões na variante brasileira do português, pergunto-me se o termo fraudado é próprio do Brasil ou se, por outro lado, pode/deve ser usado na frase em questão.
Intuitivamente, diria que se deve escrever fraudulentas, mas não poderei propor uma «adaptação» com base na intuição.
Muito obrigado.
Apesar de ter pesquisado bastante acerca deste assunto na Internet, fiquei sem saber se existe uma diferença semântica entre os nomes canteiro e pedreiro, quando referidas aos ofícios tradicionais, por exemplo àqueles profissionais que construíram as igrejas, catedrais, etc.
Em vários sítios, refere-se, por exemplo, que as pedras apresentam «marcas de pedreiro» ou «marcas/sinais de canteiro».
Poderiam informar-me se existe uma diferença e caso exista, qual é?
Muito obrigada pelo vosso trabalho!
Em relação às festas de padroeiros, contando com o tempo de 10 dias de preparação para o dia festivo, é mais correto dizer “decenário” ou “decêndio”?
Eu vejo que no dia a dia se usa decenário, para mim soa estranho, pois, pela construção dos vocábulos, decenário tem mais que ver com ano e decêndio, com o dia.
E em relação à palavra decenário pode se dizer que é sinônima de decêndio?
Desde já, muito obrigado pela atenção e pela resposta.
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