O que significa a palavra mentidero?
Em que sentido posso empregá-la?
Em espanhol a expressão saber a gloria indica que uma comida é muito boa ou um facto é muito aprazível.
Como tradução ao português, no dicionário da Infopédia, encontrei a expressão «saber-lhe pela vida».
No caso de se usar, seria correto conjugar o verbo, por exemplo: «sabe-me pela vida»?
Obrigada.
Qual a origem da expressão «até mais» (despedida)?
Esta expressão representa um registo linguistico mais formal ou informal?
Obrigado.
O relativo que não é referido como pronome anafórico. Porquê não? Há alguma gramática que o dê como anafórico e indique a sua necessidade para a coesão frásica?
O complementador que, quando introduz relativas adjetivas, recupera o antecedente. Seria possível relacionar o complementador que com a coesão frásica?
Muito obrigado!
Os gramáticos falam de as apositivas poderem ser parafraseadas por coordenação em havendo duas asserções.
Tal juízo abrange ainda as restritivas ou é privativo das apositivas?
Muito obrigado!
É errado dizer «vou meter estes filmes em dia» ou «vou meter a leitura em dia»?
Ou apenas é mais correcto utilizar palavras como pôr/colocar em vez de meter?
Obrigada
O consulente segue a norma ortográfica de 45.
Na canção "Lisboa, menina e moça" de Carlos do Carmo, gostaria de saber o significado dos seguintes versos: «Na cambraia de um beijo» e «cidade a ponto luz bordada».
Agradeço desde já o vosso trabalho.
«Ando sem me mover, falo calado,
O que mais perto vejo se me ausenta»
Nos versos 1 e 2, há presença de paradoxo?
«Falo» no verso 1 e «vejo« no verso 2 constituem uma sinestesia mesmo em versos diferentes?
Obrigado.
Gostaria de saber qual a função sintática de conectivos como «nesse cenário», «nesse contexto», «nesse diapasão», «nesse viés», «nessa perspectiva», «nesse âmbito», etc.
Vejo que algumas pessoas os comparam ao conectivo «nesse sentido», classificado por Othon M. Garcia como de valor conclusivo. Contudo, me parece que têm mais um caráter de retomada, de reafirmação, de ligação, semelhante ao da conjunção aditiva e.
Na minha opinião, num argumento lógico, silogístico, esses conectivos estariam mais para juntar as premissas (e) do que para apresentar a conclusão (assim).
Agradeço a todos vocês o excelente conteúdo do site. Parabéns!
Num índice de títulos, uma obra que comece por um número (por exemplo, «2001: Odisseia no Espaço») deve vir antes ou depois das que começam por letras? Obrigado.
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