Dicionário de Arabismos da Língua Portuguesa
A vasta herança árabe na língua portuguesa, geralmente identificada com a maioria das palavras começadas por al- (aldeia, alfinete, alfândega, alfaiate, alface, etc.), evidencia-se ou insinua-se onde menos se espera: por exemplo, em topónimos portugueses como S. Miguel de Ceide (tradicionalmente, Seide) e Beja, em nomes pessoais como Fátima, em expressões como oxalá ou em decalques como «se Deus quiser». Para divulgar todo este legado, o Dicionário de Arabismos da Língua Portuguesa pretende ir a...
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Dicionário de Arabismos da Língua Portuguesa
A vasta herança árabe na língua portuguesa, geralmente identificada com a maioria das palavras começadas por al- (aldeia, alfinete, alfândega, alfaiate, alface, etc.), evidencia-se ou insinua-se onde menos se espera: por exemplo, em topónimos portugueses como S. Miguel de Ceide (tradicionalmente, Seide) e Beja, em nomes pessoais como Fátima, em expressões como oxalá ou em decalques como «se Deus quiser». Para divulgar todo este legado, o Dicionário de Arabismos da Língua Portuguesa pretende ir a...
Dicionário de Falares do Alentejo (3.ª edição)
«Afofar», «berrundar», «borracheiro», «galinha-morta», «marreta», «mata-formigas», «mérrula», «nadavau», «pachouvada», «pirata», «recado», «romão-cego», «rola», «tinório» e «verdugo» são alguns dos termos e expressões do «falar alentejano», qual delas a mais curiosa e.. só mesmo para entendidos neste tão típico regionalismo português. Obra da autoria do professor de Português Vítor Fernandes Barros e do publicista Lourivaldo Martins Guerreiro, sob a chancela da Âncora Editora (2013).
Bibliotecas
Maravilhas de Portugal
Porque não falar dos espaços onde os livros se conservam? A palavra que os designa foi introduzida em português por via do francês bibliothèque, adaptação do latim bibliotheca, que foi buscar os seus elementos constitutivos ao grego, mais precisamente aos radicais de biblíon, «papel de escrever, carta, lousa, tábula de escrever, livro», e thêke, «caixa» (cf. Dicionário Houaiss). Em Portugal, são famosas a Biblioteca Joanina da Universidade Coimbra e a biblioteca do Convento de Mafra – mas há out...
Variantes Cariocas da Língua Portuguesa
Variantes Cariocas da Língua Portuguesa (Vol. I, de A a F, e Vol. II, de G a Z), da autoria de António Correia de Pinho, apresenta um amplo glossário com cerca de 5000 entradas recolhidas pelo próprio aquando da sua passagem pelo Rio de Janeiro. O registo das expressões vernáculas contidas nos seus dois volumes foi levado a cabo junto da população do Rio de Janeiro e também de uma recolha dos meios de comunicação social locais.
Os sons que estão dentro das palavras
Descrição e implicações para o ensino do português como língua materna
Na sequência de um outro volume dedicado à descrição da fonologia do português europeu e às suas incidências nos níveis básico e secundário da escolaridade, trata-se de um livro apresenta-se como um guia destinado sobretudo aos professores desses anos de ensino. Estruturado em seis capítulos, esta obra começa por focar aspetos teóricos e descritivos do conceito de segmento fonológico sempre no contexto da língua portuguesa. São feitas e fundamentadas numerosas sugestões de caráter pedagógi...
Expressões Idiomáticas Ilustradas
«Andar a monte», «baixar a bola», «cair em saco roto», «comer muto queijo», «dar a volta dos tristes», «despedir-se à francesa», «enquanto o diabo esfrega um olho», «estar pelos cabelos», «fresco como uma alface», «histórias do arco da velha». «ir aos arames», «ir na onda», «levar uma tampa», «morder pela calada», «não ter pés nem cabeça», «onde Jesus perdeu as botas», «pôr-se na alheta», «ser bota de elástico», «ter uma vida de cão» «untar as mãos [a alguém]», «visita de médico» – são algumas das 250 expressões idiomáticas reunidas neste livro,, organizadas alfabeticamente, de modo a facilitar a sua localização.
[Expressões Idiomáticas Ilustradas, da autoria de Sofia Rente e ilustrações de Luís Prina, editora Lidel]
O Verbo
Destina-se este livro, elaborado por Leonor Sardinha e Lydia Vieira Ramos, tanto aos alunos dos ensinos básico e secundário como a todos os que nutrem interesse e revelam dificuldades neste campo específico do estudo da gramática. Trata-se, portanto, de uma obra que se pretende acessível, constituindo, de modo compacto, um interessante guia em torno do funcionamento verbal.
Línguas Africanas
Breve Introdução à Fonologia e à Morfologia
Quem seja falante nativo de uma língua indo-europeia como o português e queira aprender quimbundo, gitonga ou macua, mais tarde ou mais cedo, terá de se acomodar a padrões gramaticais bastante diferentes. Umas vezes, sentir-se-á desconcertado com o uso de prefixos que se ligam aos nomes para os organizar em classes; outras, ficará intrigado com os princípios e as restrições que presidem à organização dos sons dessas línguas.
A Língua Iluminada
