Montra de Livros - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Novidades editoriais (dicionários, gramáticas, publicações científicas, etc.).
Teoria. Aplicação e Investigação
Por Maria Helena Mira Mateus

 12 dos mais importantes artigos escritos pela linguista Maria Helena Mira Mateus no período de 2001 a 2012, consagrados ao estudo das línguas e à apresentação de resultados da investigação sobre questões particulares do português. 

Por Carlos Barreira da Costa

Resultado dos seus muitos anos já dedicados à medicina, o otorrinolaringologista  português Carlos Barreira da Costa reuniu neste livro as frases e comentários mais bizarros – desconcertantes, mesmo, em muitos casos – usadas pelos seus pacientes e pelos pacientes de outros colegas de profissão. Com esta recolha, ilustra-se o recurso a crenças, expressões e palavras da fala popular por quem, não dominando minimamente a terminologia técnica mais adequada, consegue assim dar conta...

Por Sérgio Luís de Carvalho

Dicionário de Insultos, da  autoria do historiador prtuguês Sérgio Luís de Carvalho, desscreve 500 insultos e as suas «estranhas origens e bizarras histórias.

Por João Carlos Brito

Lugares e Palavras do Porto é uma obra que, sob a coordenação de João Carlos Brito, pretende mostrar as gentes e os lugares da Cidade Invicta e, mais do que isso, pretende mostrar o património linguístico do Grande Porto. Para isso, propõe-se ao leitor uma viagem através de «estórias, memórias, imagens e poemas» e a consulta de um dicionário de “portoguês” que contém mais de 2500 palavras e expressões dos falares do Porto.

Erros Corrigidos de Português (6.ª edição)
Por D´Silvas Filho

Novidades desta 6.ª edição da obra de D´Silvas Filho, em relação à anterior (a 1.ª data de 1994):

• O livro foi todo adaptado ao Acordo Ortográfico, embora no capítulo "Vocabulário Fundamental" esteja indicada também a grafia que vigorava na norma anterior, permitindo assim que esta seja também uma obra de consulta para quem deseja continuar a escrever na antiga norma durante o período de moratória em Portugal (até 2015).

Por Adalberto Alves

A vasta herança árabe na língua portuguesa, geralmente identificada com a maioria das palavras começadas por al- (aldeia, alfinete, alfândega, alfaiate, alface, etc.), evidencia-se ou insinua-se onde menos se espera: por exemplo, em topónimos portugueses como S. Miguel de Ceide (tradicionalmente, Seide) e Beja, em nomes pessoais como Fátima, em expressões como oxalá ou em decalques como «se Deus quiser». Para divulgar todo este legado, o Dicionário de Arabismos da Língua Portuguesa pretende ir a...

Por Eduardo B. Paiva Raposo et al.

Obra constituída por três volumes (o terceiro volume ainda não se encontra disponível), com edição da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.

Por Vítor F. Barros e Lourivaldo Martins Guerreiro

  «Afofar», «berrundar», «borracheiro», «galinha-morta»,  «marreta», «mata-formigas», «mérrula», «nadavau», «pachouvada», «pirata», «recado», «romão-cego», «rola», «tinório» e «verdugo»  são alguns dos termos e expressões do «falar alentejano», qual delas a mais curiosa e..  só mesmo para entendidos neste tão típico regionalismo português. Obra da autoria do professor de Português Vítor Fernandes Barros e do publicista Lourivaldo Martins Guerreiro, sob a chancela da Âncora Editora (2013).

Maravilhas de Portugal
Por Libório Manuel Silva

Porque não falar dos espaços onde os livros se conservam? A palavra que os designa foi introduzida em português por via do francês bibliothèque, adaptação do latim bibliotheca, que foi buscar os seus elementos constitutivos ao grego, mais precisamente aos radicais de biblíon, «papel de escrever, carta, lousa, tábula de escrever, livro», e thêke, «caixa» (cf. Dicionário Houaiss). Em Portugal, são famosas a Biblioteca Joanina da Universidade Coimbra e a biblioteca do Convento de Mafra – mas há out...

Por António Correia de Pinho

Variantes Cariocas da Língua Portuguesa (Vol. I, de A a F, e Vol. II, de G a Z), da autoria de António Correia de Pinho, apresenta um amplo glossário com cerca de 5000 entradas recolhidas pelo próprio aquando da sua passagem pelo Rio de Janeiro. O registo das expressões vernáculas contidas nos seus dois volumes foi levado a cabo junto da população do Rio de Janeiro e também de uma recolha dos meios de comunicação social locais.