Um novo canal de notícias em Portugal... para portugueses e lusófonos, mas com nome em inglês. Será que vão fazer jus ao nome, falado todo na língua de Shakespeare?
Um novo canal de notícias em Portugal... para portugueses e lusófonos, mas com nome em inglês. Será que vão fazer jus ao nome, falado todo na língua de Shakespeare?
A diferença entre transmissões ao vivo e programas gravados, é que os primeiros não oferecem a flexibilidade de edição e correção que os últimos proporcionam. Por isso, por vezes ouve-se, como foi caso numa transmissão da CNN Portugal, que «Israel está sobre ameaça», «todas as casualidades» e «West Bank».
Merecia uma mais cuidada tradução (e a correspondente legendagem) o excelente docudrama Recordo a Piazza Fontana, exibido na RTP 2, no dia 13/04/2024...
Apontamento do jornalista José Mário Costa, cofundador do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.
Chegano, troikiano, «não é não» e montenegrismo foram algumas das (boas) inovações lexicais marcantes na campanha eleitoral para as legislativas portuguesas de 10 de março p.p. O pior foi o seu contrário...
Apontamento do consultor Paulo J. S. Barata sobre mais um caso de confusão entre duas palavras parónimas: demarcar e desmarcar.
Uma série francesa de seis episódios, sobre um dos mais mediáticos crimes não resolvidos em França, na RTP 2, em que nem a tradução e a legendagem em português saem bem...
Voltou a acontecer com as declarações do treinador alemão do Benfica, Roger Schmidt, a seguir ao jogo com o FC Porto, de domingo, 3/03/2024: em inglês, sem tradução, nem sequer com o recurso a um intérprete ou com as devidas legendas imediatas nos diretos televisivos.
Dizer-se "Os Lusiédas" candidata-se à gafe televisiva de 2024...
A incorreta dicção do nome da multinacional sueca do mobiliário e da decoração voltou a ouvir-se no audiovisual português, nos registos noticiosa sobre uma campanha publicitária… ela mesmo polémica. Nela incluída a errada grafia 75.800 euros.
«Queria entender por que certas palavras têm o privilégio (privilégio é uma delas) de conseguir a empatia (empatia é outra) do mundo acadêmico, da mídia, dos formadores de opinião na ressignificação (quem ainda aguenta ressignificação?) lexical» – declara ironicamente o arquiteto e escritor brasileiro Eduardo Affonso, também colunista do jornal O Globo, num apontamento sobre a moda de certas palavras que tornam o discurso banal. Texto publicado no mural Língua e Tradição em 8 de janeiro de 2024.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações