O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde (parte III).
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde (parte III).
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde (parte II).
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano dá matéria ao estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde. Esta é uma matéria que será apresentada ao longo de três artigos que desenvolvem diferentes vertentes do assunto.
«Se uma língua é veículo de cultura, também o é do carácter de um povo, da sua idiossincrasia» – escreve neste artigo a professora Arlinda Mártires sobre a Guiné-Bissau e a sua língua nacional, a propósito da viagem feita ao país de Amílcar Cabral, onde viveu durante cinco anos (1993-98) como leitora de Português.
Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
«A ligação da Guiné Equatorial a Portugal vem dos finais do século XV, época da descoberta e tomada pelos portugueses» – sublinha a linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia neste segundo artigo dedicado aos dez anos da entrada da Guiné Equatorial na CPLP. Texto transcrito com a devida vénia do Diário de Notícias de 8 de abril de 2024.
«Já faz dez anos que a Guiné Equatorial (GE) se tornou membro da CPLP. Parece mentira, mas não é. O facto deu-se na 10.ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Díli, a 23 de julho de 2014. Era então secretário executivo da CPLP Murade Isaac Murargy, moçambicano, que esteve à frente dos destinos da organização entre 2012 e 2016. »
Artigo da linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia, publicado no Diário de Notícias no dia 1 de abril de 2024, onde aborda a entrada da Guiné Equatorial na CPLP.–
Nesta entrevista, publicada no dia 2 de fevereiro de 2024 no jornal timorense Diligente, a professora Isabel Margarida Duarte, diretora-adjunta do mestrado em Ensino de Português no contexto de Timor-Leste, discute a importância da diversidade linguística em Timor-Leste e o papel do português nesse contexto.
«Ficaram claras duas posições distintas relativamente às questões linguísticas e educativas na Guiné-Bissau: a) a dos guineenses que regressaram ou pretendem regressar ao país e contribuir para o seu desenvolvimento e b) a daqueles que já estão radicados em Portugal ou pretendem fazê-lo.» Considerações da linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia a respeito de um encontro em que se discutiu a situação linguística da Guiné-Bissau e as decisões que cabe tomar neste país em matéria de ensino de línguas maternas.
Crónica transcrita, com a devida vénia, do Diário de Notícias de 29 de janeiro de 2024.
«Como aconteceu na maioria dos países africanos de língua portuguesa após a independência, a língua portuguesa, longe de definhar após, como seria de esperar, e apesar de confinada à administração e algum ensino, floresceu em Macau» – considera a professora universitária e linguista Margarita Correia a propósito dos 25 anos anos da transição de Macau, que se tornou Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), para administração chinesa. Artigo publicado no Diário de Notícias em 1 de janeiro de 2024.
«Em Moçambique, a política linguística é uma questão política crucial, como não poderia deixar de ser, provocando acesas discussões entre uma massa crítica aguerrida e bem preparada» – salienta a professora universitária e linguista Margarita Correia, sobre os desafios sociais e políticos do multilinguismo em Moçambique.
Artigo de opinião publicado no Diário de Notícias de 13 de novembro de 2023 e aqui transcrito com a devida vénia.
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