«A língua que nos une e queremos valorizar é uma língua policêntrica e pluricontinental; integra múltiplas variedades, todas de igual valor», acentua, neste artigo publicado no semanário Expresso do dia 25 de março de 2016, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, destacando, em concreto, «o reforço do Instituto Internacional da Língua Portuguesa e a ênfase na produção de conteúdos digitais» em português. Uma tomada de posição na sequência da oposição de Angola, em particular, a Portugal assumir o secretariado executivo da CPLP, como estava previsto para este novo mandato de quatro anos, e que vai ser assumido, primeiro, por São Tomé e Príncipe.