O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde.
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde.
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde (parte IV).
No sentido de tentar perceber melhor a realidade atual do português em diferentes países africanos, o Ciberdúvidas da Língua Portuguesa apresenta um conjunto de reflexões sobre o português e o seu ensino em alguns países africanos de língua oficial portuguesa. Neste contexto, o Ciberdúvidas entrevistou Eunice Marta, docente no Instituto Piaget de Benguela, Goreti Freire, professora na Universidade de Cabo Verde, e Marta Sitoe, docente e investigadora da Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique), sobre a situação linguística e o funcionamento do ensino do português em Angola, Cabo Verde e Moçambique.
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde (parte III).
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde (parte II).
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano dá matéria ao estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde. Esta é uma matéria que será apresentada ao longo de três artigos que desenvolvem diferentes vertentes do assunto.
«Se uma língua é veículo de cultura, também o é do carácter de um povo, da sua idiossincrasia» – escreve neste artigo a professora Arlinda Mártires sobre a Guiné-Bissau e a sua língua nacional, a propósito da viagem feita ao país de Amílcar Cabral, onde viveu durante cinco anos (1993-98) como leitora de Português.
Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
«A ligação da Guiné Equatorial a Portugal vem dos finais do século XV, época da descoberta e tomada pelos portugueses» – sublinha a linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia neste segundo artigo dedicado aos dez anos da entrada da Guiné Equatorial na CPLP. Texto transcrito com a devida vénia do Diário de Notícias de 8 de abril de 2024.
«Já faz dez anos que a Guiné Equatorial (GE) se tornou membro da CPLP. Parece mentira, mas não é. O facto deu-se na 10.ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Díli, a 23 de julho de 2014. Era então secretário executivo da CPLP Murade Isaac Murargy, moçambicano, que esteve à frente dos destinos da organização entre 2012 e 2016. »
Artigo da linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia, publicado no Diário de Notícias no dia 1 de abril de 2024, onde aborda a entrada da Guiné Equatorial na CPLP.–
Nesta entrevista, publicada no dia 2 de fevereiro de 2024 no jornal timorense Diligente, a professora Isabel Margarida Duarte, diretora-adjunta do mestrado em Ensino de Português no contexto de Timor-Leste, discute a importância da diversidade linguística em Timor-Leste e o papel do português nesse contexto.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações