O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
Doença e cura
Palavras que dominam quando o mundo ultrapassa um milhão de mortos por covid-19

doença, que domina as consciências do mundo atual, exige que se procure o seu complemento, cura, vista como salvação. Numa altura em que o mundo ultrapassa um milhão de mortos por covid-19, esta é a crónica da professora Carla Marques, emitida no programa Páginas de Português, na Antena 2, do dia 4 de outubro de 2020.

Machado de Assis  – o menino de rua <br>que virou presidente da Academia Brasileira de Letras
Breve biografia

O jornal digital Tornado apresenta-nos uma breve biografia do escritor brasileiro Machado de Assis que, de menino pobre, chegou a fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras.

Texto assinado pelo jornalista brasileiro José Carlos Ruy, publicado no dia 28 de setembro de 2020.

Notas sobre a voz passiva
Para um uso criterioso

«Há manuais de redação que rejeitam o uso da voz passiva. Orientam que se diga, por exemplo, "O diretor suspendeu os alunos", em vez de "Os alunos foram suspensos pelo diretor". Existem casos, no entanto, em que a passiva é desejável», afirma o professor brasileiro Chico Viana, num texto que trata dos efeitos estilísticos da voz passiva. 

Texto publicado originalmente no Facebook Língua e Tradição no dia 27 de setembro de 2020.

Acesso à informação  <br> — da obra e da sua construção
Dia Internacional do Acesso Universal à Informação

«Vivemos numa sociedade da informação, mas muito nos falta para construir uma sociedade do conhecimento, i.e. uma sociedade de indivíduos capazes de avaliar e selecionar a informação a que têm acesso, de a processar, de inter-relacionar os dados, de melhor fundamentar decisões, escolhas e atitudes», sustenta a linguista Margarita Correia a propósito do Dia Internacional do Acesso Universal à Informação, proclamado no dia 28 de setembro de 2019 na 74.ª Assembleia Geral da ONU.

Um artigo publicado em 26 de setembro de 2020 no Diário de Notícias que aqui se disponibiliza com a devida vénia.

Independência e Morte
O Brasil 198 anos depois da sua Independência

A  propósito do 198.º aniversário da independência do Brasil, comemorado em 2020 num cenário de horror e angústia por causa da pandemia de covid-19, a professora universitária brasileira  Edleise Mendes escreveu e leu a crónica que se segue para o programa Páginas de Português, na Antena 2, do dia 13 de setembro de 2020.

Cultura e polidez
Estratégias e recursos de um aspeto da interação linguística

«A polidez linguística é, sobretudo, um fator cultural, especialmente se pensamos na língua e nas interações entre as pessoas como práticas sociais situadas, marcadas pela história, pela cultura e pela ideologia.» É esta a base do apontamento que a professora universitária brasileira  Edleise Mendes dedica à questão da boa-educação linguística, na crónica que se segue, emitida no programa Páginas de Português, na Antena 2, do dia 30 de agosto 2020.

O que o feminismo e o nazismo (não) têm em comum
Da forma ao conceito

A aproximação entre o feminismo e o nazismo feita numa polémica cadeira de mestrado da Faculdade de Direito de Lisboa* justifica a reflexão da professora Carla Marques sobre o que estas palavras têm em comum e sobre o que as afasta.

 

*Cf. Faculdade de Direito abre “processo de inquérito” a professor que compara feminismo ao nazismo

Medo e meticuloso
Sentimentos dos tempos que correm

Medo é um dos sentimentos dominantes neste regresso à escola e ao trabalho ao qual se associa o adjetivo meticuloso, que poderá servir como uma forma de controlar o medo dominante. 

Uma crónica da professora Carla Marques emitida no programa Páginas de Português, na Antena 2, do dia 20 de setembro de 2020.

Os mundicordiosos
Um neologismo para a busca de um mundo harmónico

A propósito da 75.ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, que começou a 16 de setembro de 2020 e se realizou pela primeira vez em modo virtual, por causa da pandemia de covid-19, o historiador Rui Tavares propõe interpretar uma palavra de Santo Agostinho, mundicordes como marca do anseio por um mundo menos caótico. Crónica publicada em 16 de setembro de 2020 do jornal Público.

O covidioma
Das máscaras aos álcoois-géis

«A Covid-19 afectou profundamente a nossa economia, mas – pormenor muitas vezes negligenciado – também a nossa linguagem.» A propósito do uso de máscara e dos álcoois-géis, Ricardo Araújo Pereira, nesta crónica publicada no suplemento Sete da revista Visão do dia 10 se setembro, aborda o tema do vocabulário do chamado «novo normal». Mantém-se a ortografia do original, a qual é anterior à norma em vigor.