O que significa o dito popular «Barba não é documento»? A resposta encontra-se no apontamento desta semana da professora Carla Marques.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
O que significa o dito popular «Barba não é documento»? A resposta encontra-se no apontamento desta semana da professora Carla Marques.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
Do ponto de vista da integração numa classe de palavras, nunca é um advérbio de negação ou um advérbio de tempo? A resposta é dada no apontamento da professora Carla Marques.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
«O enriquecimento adjectival pela pena camoniana foi, repita-se, uma realidade. Mas tudo isso é, como contributo original português, uma ampliação curta [...].»
Estudo do linguista, ensaísta e escritor português Fernando Venâncio sobre as alterações por que passou o léxico patrimonial português na época do Renascimento, conforme se observa nas obras de vários autores, com destaque para Camões. Trabalho originalmente apresentado no IV Congresso Internacional de Linguística Histórica (Universidade de Lisboa, Julho de 2017) e aqui transcrito parcialmente, com a devida vénia e mantendo a ortografia utilizada pelo autor, de Ernestina Carrilho et alii, Estudos Linguísticos e Filológicos Oferecidos a Ivo Castro (Lisboa: Centro de Linguística da Universidade de Lisboa, 2019, pp. 1541-1560). Subtítulo da responsabilidade editorial do Ciberdúvidas.
As diferenças ortográficas entre as palavras escoteiro e escuteiro e as suas origens etimológicas e as diferentes interpretações culturais que lhe estão associadas são exploradas neste texto da consultora Sara Mourato.
A grafia da palavra supramencionado permite uma revisão de algumas regras do uso do hífen, segundo o Acordo Ortográfico de 90, pela professora Carla Marques.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
«Figuras públicas, que deveriam ser exemplos de igualdade e respeito, muitas vezes revelam seus preconceitos de forma clara. Entre os mais comuns estão o etarismo, a misoginia, o racismo, o sexismo, a LGBTfobia e a gordofobia. Esses julgamentos inadmissíveis não só persistem, mas frequentemente dominam as discussões online, criando um ciclo de intolerância».
Considerações da empresária brasileira Natália Beauty, que apela ao combate contra seis preconceitos nas redes sociais. Artigo ncluído nos jornais Público e Folha de S. Paulo em 5 de junho de 2024.
A professora Carla Marques aborda o tema da formação irregular de palavras, atentando no caso do acrónimo ONU.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
A utilização da expressão «nem que a vaca tussa» por um dos bailarinos da cantora norte americana Taylor Swift durante um dos espetáculos que esta deu em Lisboa, motivou este apontamento da consultora Inês Gama.
«Ao contrário da Espanha, onde a cultura árabe tem honras preferenciais e estratégicas, e do Brasil, onde há uma grande percentagem de população de origem árabe – lembra neste texto* o jornalista e escritor português Rodrigues Vaz –, em Portugal só agora é que se assiste a um recrudescer de estudos árabes, por circunstâncias que têm a ver sobretudo com a expansão da população desta origem na Europa, onde se propagam atualmente alguns movimentos nacionalistas e racistas que não auguram nada de bom para o próximo futuro.»
* Comunicação do autor apresentada no restaurante O Pote, em Lisboa, no dia 22 de maio de 2024, na Tertúlia À Margem.
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