O nosso idioma Credo, credor e crédito Artigo de Maria Regina Rocha no Diário do Alentejo de 12 de Dezembro de 2008, na sua coluna A Vez ao… Português. A palavra credo designa uma oração cristã que começa, em português, pela primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo crer: "Creio". Maria Regina Rocha · 12 de dezembro de 2008 · 8K
O nosso idioma Bombaim ou Mumbai? O nome português tradicional da capital do estado indiano de Maharashtra é Bombaim. É a forma registada por Rebelo Gonçalves no Vocabulário da Língua Portuguesa, publicado em 1966 e ainda hoje a principal referência para a fixação da grafia de cada palavra dentro das regras e princípios do Acordo Ortográfico de 1945. Mas a história deste topónimo é mais antiga e, como se procurará aqui mostrar, parece estar estre... Carlos Rocha · 5 de dezembro de 2008 · 22K
O nosso idioma A sintaxe na berlinda (1) Quando se ouve falar de erros na utilização da língua, são normalmente referidos os erros de ortografia; no entanto, há outras incorrecções menos faladas, mas mais graves: as de sintaxe. A sintaxe é a parte da gramática que estuda as regras de combinação e disposição das palavras e das frases no discurso. Dois dos erros mais frequentes são o emprego do plural dos auxiliares conjugados com o verbo haver e a concordância do predicado com o sujeito em frases introduzidas por «um dos que». Maria Regina Rocha · 28 de novembro de 2008 · 10K
O nosso idioma Histórias Porque é que o texto narrativo é um texto de eleição — no ensino e no linguajar comum? Uma reflexão de Ana Martins no semanário Sol. O leitor já reparou na quantidade de expressões fixas que envolvem a palavra história? História pode significar um discurso persuasivo com finalidades obscuras — «não me venham com histórias»; «não caio nessa história» — e pode até ser sinónimo de léria, treta, balela — «o resto são histórias», ou simplesmente «eh… histórias!». Ana Martins · 24 de novembro de 2008 · 3K
O nosso idioma // Género O português tem até sexo em tudo Quem começa a aprender a língua inglesa logo é apresentado ao pronome it, usado para as coisas. Ele é he, ela é she, um animal, uma planta ou qualquer objeto é it. Em Português, tudo tem gênero: empregamos o ele ou o ela. Às vezes, nos complicamos ao empregar o pronome errado. Fernando Braga · 24 de novembro de 2008 · 6K
O nosso idioma Barbela + capela + canela + caneta + ruela + tabela + viela+ oratório, etc. A propósito do Dia de S. Martinho, assinalado a 11 de Novembro em Portugal, Maria Regina Rocha volta escrever sobre algumas palavras do culto religioso católico e não só, num artigo publicado no Diário do Alentejo de 14 de Novembro de 2008. Maria Regina Rocha · 17 de novembro de 2008 · 5K
O nosso idioma A evolução semântica de igreja, bispo, ministro e missa Artigo de Maria Regina Rocha publicado no Diário do Alentejo, na coluna "A vez ao… português", de 31 de Outubro de 2008, à volta de quatro palavras da área vocabular da Igreja Católica. Maria Regina Rocha · 2 de novembro de 2008 · 9K
O nosso idioma Gravemente doente Sobre o papel das "metáforas conceptuais" na caracterização da crise económica mundial — um artigo de Ana Martins no Sol. Quando Manuela Ferreira Leite era ministra das Finanças, referiu-se, várias vezes, a certos indicadores económicos como sintomas de uma doença que estava a ter tratamento. Ana Martins · 31 de outubro de 2008 · 3K
O nosso idioma Linguagem e rigor científico Como é que é possível desenvolver e divulgar um estudo científico sem recorrer a uma metalinguagem rigorosa, unívoca e objectiva? Não é. Eis o tema desta artigo do professor universitário português Manuel Gonçalves da Silva, publicado no Diário Económico de 2 de Outubro de 2008, e que a seguir reproduzimos com a devida vénia. Manuel Gonçalves da Silva · 12 de outubro de 2008 · 9K
O nosso idioma Ainda o disparatado "paralímpico" Texto de José Mário Costa editado na secção Cartas ao Director do Público de 16 de Setembro de 2008, reafirmando que a forma recomendada é paraolímpico (e não "paralímpico" ou "para-olímpico"), a despeito de uma tese da autoria do professor Custódio Magueijo, da Universidade de Lisboa, que prefere a grafia "parolímpico". José Mário Costa · 16 de setembro de 2008 · 4K