Um inicial artigo no jornal Público do político e historiador português José Pacheco Pereira (Porque é que “todes” não é todos, nem todas?), questionava «a selva de classificações e as respetivas gavetas [da] obsessão pelas identidade» da chamada linguagem LGBTQIA+. Respondeu-lhe a psicóloga clínica e psicoterapeuta Joana Cabral (Mais categorias não nos excluem, aumentam-nos), com réplica no texto intitulado "Anjos, arcanjos, querubins e serafins". E, depois, a socióloga portuguesa Cristina Roldão (Ainda sobre o debate em torno da linguagem inclusiva).