«[S]e tivermos em consideração que, atualmente, o inglês é a língua mais usada pelos falantes do mundo inteiro, uma vez que conta com 1,75 milhões de falantes (cerca de ua em quatro pessoas no mundo), de um ponto de vista comunicativo, é lícito utilizar a expressões língua mundial e língua universal para designar a situação atual deste idioma» – escreve Inês Gama, consultora do Ciberdúvidas, num texto em que reflete sobre a situação atual da língua inglesa, a propósito do texto «Não há língua universal alguma» do advogado e esperantólogo Miguel Faria de Bastos.
[Sobre esta controvérsia, O inglês, língua universal: sim ou não?, vide os textos: Não há língua universal alguma e Um mundo anglofonizado]