Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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E se na escola se escrevesse por prazer?
Escrita criativa na aula de Português

A experiência da escrita criativa que foge às marras do tradicional e às técnicas «puramente reprodutivas» é a base de um relato/reflexão sobre os desafios que se podem levar para a sala de aula (artigo transcrito do jornal Observador, com a devida vénia).

10 pares difíceis da língua portuguesa
Palavras que se confundem com frequência

Adesão e aderência, apetência e aptidão, confrangedor constrangedor, descriminardiscriminar, eminente e iminente, mandado e mandato, o moral e a moral, onde e aonde, ringue e rinque, renitente e reticente. Como escreve a autora, nesta crónica* publicada na edição digital da revista Visão do dia 10 de março de 2019, quem já não teve dúvidas com estas palavras, muitas delas parónimas?

 

*CfPares Difíceis da Língua Portuguesa  + Mais Pares Difíceis da Língua Portuguesa 

 

A importância da gramática
Tanto no ensino como para o domínio da língua

Muitos dos problemas dos utilizadores do português passa por um total desconhecimento das suas regras – como descreve neste apontamento a professora Lúcia Vaz Pedro.

O diagnóstico do doutor Praxedes
Um caso de linguagem inacessível ao comum dos falantes

Puerícia, flatulênciagastrenterocolite, pruridos... Casos de uma comunicação completamente desadequada – um médico com a sua linguagem mais técnica e mais estereotipada, no atendimento de uma mãe apreensiva com as queixas do filho, numa urgência hospitalar em Luanda  – retratados nesta crónica do jornalista e professor Edno Pimentel, que transcrevemos, com a devida vénia, do semanário angolano Nova Gazeta, do dia 7 de março de 2019.

Linguagem é destino no Brasil e no mundo
Contrastes interlinguísticos das finanças aos tribunais

Entre línguas diferentes, encontram-se palavras de fonética ou grafia semelhantes, que historicamente podem ter a mesma origem, mas que, na sua evolução semântica, divergiram assombrosamente – são os chamados «falsos amigos». Outras vezes, partindo do mesmo conceito, descobre-se que os idiomas fixaram formas de o verbalizar reveladoras de culturas contrastantes, por exemplo, em relação às finanças, aos impostos, à política e à justiça. Este é o pano de fundo da reflexão que o jornalista e escritor brasileiro Nelson Motta desenvolve no texto que, com a devida vénia, a seguir se transcreve da edição de 15/02/2019 do jornal brasileiro O Globo.

Como ajudar um filho a estudar Português?
Orientações para atividades de acompanhamento

«É preciso tomar consciência de que, ao nível da Língua Portuguesa, tudo passa pela leitura», lembra a a professora Lúcia Vaz Pedro neste texto, escrito expressamente para o Ciberdúvidas com o intuito de registar algumas sugestões para, no estudo da disciplina de Português, os pais acompanharem os filhos mais de perto e de forma relevante.

O poder das histórias na comunicação
Narração e envolvimento emocional

«Especialistas em marketing perceberam bem cedo o poder das histórias no sucesso das vendas. Perceberam que podem vender um produto ou serviço sem sequer falar do mesmo. Como? Contando histórias.» Texto da autoria da professora e consultora linguística Sandra Duarte Tavares, que o leu na emissão de 3/02/2019 do programa de rádio Páginas de Português, na rubrica "Cronigramas".

Afinal, quem fala bom português?*
Dos erros comuns aos estrangeirismos

«Como é que se pode saber quem fala ou escreve bem se não sabemos o que é o bom português?» – pergunta-se e responde-se neste ensaio da autoria de Carlos Maria Bobone, transcrito, com a devida vénia, do jornal digital português Observador, com a data de 17 de fevereiro de 2019. 

*publicado com o título original Dos erros comuns aos estrangeirismos: afinal, quem fala bom português? e escrito  segundo a norma ortográfica de 1945.

Memórias sem engajamento
Palavras-modismo feias

A família de palavras derivadas do verbo engajar é mais um modismo que está um pouco por todo o lado. Palavras feias que facilmente poderiam ser substituídas por outras, como nos mostra Carla Marques numa pequena crónica sobre a memória das palavras e sons. 

Palavras falseadas
Quando se esvazia o vocábulo ditadura

A pobreza envilece e atrofia o ser humano, mas poderá dizer-se que é o mesmo que uma ditadura? Em crónica escrita e lida para a rubrica "Cronigramas" do programa Páginas de Português de 17/02/2019, a linguista Ana Sousa Martins critica o esvaziamento da palavra ditadura, ilustrando-o com o exemplo de certo uso menos refletido no discurso jornalístico.