3 graus, 6 graus, 9 graus, 12 graus não é o mesmo que 3.º ano, 6.º ano, 9.º ano, 12.º ano.
3 graus, 6 graus, 9 graus, 12 graus não é o mesmo que 3.º ano, 6.º ano, 9.º ano, 12.º ano.
A verbalização interjetiva do prazer sexual nas mais variadas línguas, nesta crónica jocosa que o jornalista e escritor brasileiro Ruy Castro assinou no Diário de Notícias em 27/04/2019.
«Curto às pamparras» «reclamar do galalau», «tirando uma chinfra», «tomar tenência», «tank colegial», «jambrar» «bacana», «guaribado». «mequetrefe», «pinimba», «pitibiribas», «songamonga» e «teteia». O mais saboroso linguajar popular do Rio de Janeiro neste texto do jornalista e escritor brasileiro Joaquim Ferreira dos Santos, publicado originalmente no jornal "O Globo" do dia 08 de setembro de 2003.
[Sobre estas outras expressões da gíria popular do Rio de Janeiro, Cf. Variantes Cariocas da Língua Portuguesa (Vol I e Vol. II), de António Correia Pinho.]
O muito de português num dos poucos países sem um nome próprio em português – as formas aportuguesadas SeriiLanca (tal como se encontra abonada no Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa) e Sri Lanca não se impuseraram nos media –, neste texto* do professor universitário e tradutor Marco Neves, a propósito do ataque terrorista contra quatro hotéis e três igrejas cristâs, no dia 21/04/2019, causando mais de mil vítimas, entre mortos e feridos.
* transcrito, com a devida vénia, do blogue Certas Palavras, conforme a norma ortográfica do original.
Aludindo a temas financeiros, a língua portuguesa parece poupar-se ao uso da palavra dinheiro – sobretudo em comparação com o inglês. Esta é uma das conclusões a que chega a linguista Ana Sousa Martins em crónica que escreveu e leu no programa Páginas de Português em 14/04/2019.
«Saber escrever e falar português – lembra neste texto a professora Lúcia Vaz Pedro – é uma obrigação de qualquer falante minimamente escolarizado e respeitador da sua própria imagem perante terceiros – siga a norma ortográfica que seguir.»
«Denegrir», «criado-mudo», «fazer nas coxas», «não sou tuas negas», «trabalho de preto» e «da cor do pecado» são algumas da palavras e expressões que usamos no dia a dia sem nos apercebermos como elas podem ser consideradas ofensivas na sua ressonância do que era a escravidão e os dolorosos tempos vividos pelos negro ao longo da História. Compilação da autora, que, com a devida vénia, transcrevemos do portal brasileiro Universa, com data de 20 de abril de 2019.
A despeito do compromisso da Guiné Equatorial na adoção do português como terceira língua oficial do país, cinco anos passados da sua entrada na CPLP, com o estatuto de membro de pleno direito, até a página oficial do Governo de Malabo continua só em espanhol, em francês e.. em inglês. Quanto à outra condição – a abolição da pena de morte no país – é o que se sabe.
Os verbos evitar e dispensar são usados atualmente em contextos próximos da negação total ou parcial. Miguel Esteves Cardoso, na sua crónica do dia 22/04/2019 no jornal português Público, discorre sobre os sentidos que estes verbos conquistaram no léxico comum e como este percurso pode interferir na nossa relação afetiva com a língua. Texto escrito segundo a norma anterior ao Acordo Ortográfico de 1990.
Texto do autor sobre obra “Portugiesisch – Weltsprache des Rechts”, publicada pela Deutsch-Lusitanischen Juristenvereinigung, em Heidelberga, dado à estampa no número 136 da revista O Direito (2004), IV, 811-812. Escrito na norma ortográfica de 1945, em vigor ainda na altura em Portugal.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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