Neste texto, a consultora Sara Mourato analisa o termo genocídio, destacando a sua carga semântica e histórica, bem como o seu uso controverso em contextos políticos e jurídicos.
Neste texto, a consultora Sara Mourato analisa o termo genocídio, destacando a sua carga semântica e histórica, bem como o seu uso controverso em contextos políticos e jurídicos.
A propósito da substituição, por parte do governo português, do termo «renda acessível» por «renda moderada», a consultora Inês Gama, neste apontamento, analisa o valor semântico e discursivo do adjetivo moderado. Neste texto, é explorado a sua etimologia, o uso comum em português e a dissonância entre o significado tradicional e a aplicação política recente.
O uso de contato em lugar de contacto, que é a forma corrente em Portugal, o erro "dezenas de milhar" e a dispensável nasalidade do a da primeira sílaba de catenária ("cantenária") são imprecisões e erros que se recolhem nas notícias que circularam em Portugal nos primeiros dias de outubro de 2025. O comentário de Carlos Rocha.
A professora Carla Marques aborda, no desafio semanal, o significado do provérbio «Tenho uma gaveta, não sei que lhe faça nem sei que lhe meta».
(Rubrica divulgada no programa Páginas de Português, na Antena 2, de 28/09/2025)
«Ficamos comovidos quando lemos ou ouvimos que em partes remotas da Malásia ainda há comunidades a falar português, ou aparecem referências a palavras portuguesas que os japoneses têm no seu léxico. O amor à nossa língua obriga também a que mostremos indignação pelo desprezo a que muitos compatriotas lhe dedicam no presente.»
Apontamento da página do Facebook (30/09/2025) de Rui Henriques, no qual se tecem críticas contra o excesso de palavras e expressões inglesas no espaço público em Portugal. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
Como identificar um verbo auxiliar? E, para essa identificação, que critérios se aplicam nas gramáticas elaboradas no Brasil? Um apontamento do gramático brasileiro Fernando Pestana.
Nesta reflexão, a consultora Inês Gama aborda algumas expressões idiomáticas portuguesas com equivalência em inglês e que, apesar das diferenças formais, partilham significados semelhantes. A autora analisa metáforas culturais distintas, casos de correspondência direta e o valor simbólico dessas expressões.
Como se escreve a palavra inicial da expressão «ah, fadista»? A professora Carla Marques responde a esta questão no desafio semanal divulgado no programa Páginas de Português, na Antena 2, de 28/09/2025.
Por estes dias, tem chamado a atenção a palavra aura em dois contextos distintos: no futebol, para falar de Mourinho, e na política, para referir professores. A pergunta que se coloca é: como é usada aura no português contemporâneo? E que sentidos ou valores simbólicos transporta além do literal? É sobre estas questões que Sara Mourato reflete neste texto, analisando a origem, os usos e a dimensão simbólica da palavra.
Neste texto, a consultora Inês Gama reflete sobre a forma como a literatura portuguesa desafia a norma linguística, através da subversão gramatical, da valorização dos regionalismos e da afirmação das vozes femininas, revelando a língua como instrumento vivo e em constante transformação.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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