- ... e não "femenino". [A formação errada dos femininos leva também a muitos disparates e tropeções na gramática: hóspede/hóspeda; ilhéu/ilhoa; gigante/giganta; juíz/juíza; monge/monja; parente/parenta; primeiro-ministro/primeira-ministra (e não "a primeiro-ministro" nem "primeira-ministro"); embaixadora (mulher que exerce o cargo de embaixador) "embaixatriz" (mulher do embaixador); cônsul/consulesa; presidente/presidenta. Outras recomendações: personagem, sida e síndroma são palavras do género feminino; idem quanto à (a) diabetes. Mas: clã e grama, por exemplo, são masculino. O Opus Dei (e não: a Opus Dei); mas: a Obra (de Deus). E há os casos em que o significado da palavra varia com o número: fonte dif. de fontes; ânsia dif. de ânsias; face dif. de faces; feijão dif. feijões; etc., ou conforme o género: o cabeça dif. de a cabeça; o caixa dif. de a caixa; o moral dif. de a moral; etc.]
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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