«não tenho nada que dar...»
Oração relativa de infinitivo:
«não tenho nada que dar...»
«não tenho nada que dar...»
Na frase «Não tenho nada que te dar nos teus anos», como se classifica a oração «que te dar nos teus anos»?
Grata pela vossa ajuda.
A sintaxe do adjetivo prejudicial
«O tabaco é prejudicial à saúde.»
Qual a função sintática da expressão «à saúde»?
Muito obrigada.
Nomes próprios (simples ou compostos) com a função de sujeito simples
Na frase «Ana Clara caiu da bicicleta», o sujeito é simples, ou composto? Minha dúvida é porque no sujeito simples tem apenas um núcleo (uma palavra), e nesse caso teria duas. Acho que é simples, mas não tenho certeza.
Antecipadamente agradeço.
Sintagmas preposicionais classificadores
Em:
a) Calças de ganga;
b) Bolo de chocolate.
Qual a função sintática de «de ganga» e «de chocolate»? Em ambos os casos estamos perante um complemento do nome?
Grata pela atenção.
A classificação gramatical de «por isso»
Vinha perguntar como classificar a locução «por isso», uma vez que surge sempre nas gramáticas como locução conjuncional ou conjuntiva, apesar de se constituir exatamente como as locuções adverbiais.
Obrigada pelo vosso ótimo trabalho!
A interjeição agarra!
Numa troca de ideias surgiram opiniões diferentes quanto à palavra agarra na expressão «agarra, que é ladrão!». Pode, ou não, ser considerada uma interjeição neste contexto?
Obrigada.
Zero: um numeral cardinal
Podemos considerar o zero quantificador numeral?
Obrigada.
A classe de palavras trio
Morfologicamente, trio é um substantivo coletivo? Ou um numeral coletivo?
O sujeito nulo e os seus subtipos
Estou com uma dúvida há cerca de dois dias e, como tal, vim consultar o vosso site. Pesquisei aquilo que tinha a pesquisar, e logo me apareceu o resultado: subtipos do sujeito nulo (ou algo do género). Como não está bem explícita a definição de ambos os subtipos (palavra de estudante de 6.º ano), fui procurar noutros sites mas em nada resultou. Peço agora a vossa ajuda... Poderiam enviar-me uma definição mais acessível?
Agradeço a atenção.
Oração consecutiva vs. oração relativa: um caso de ambiguidade
Antes de mais,agradeço o contributo que têm dado, ao longo de vários anos, para melhor se compreender, falar e escrever a língua portuguesa.
Na análise da frase, abaixo transcrita, surgiram-me algumas dúvidas.
«A era do petróleo criou prosperidade a uma escala que as gerações anteriores não poderiam sequer imaginar.»
A oração iniciada por que será subordinada adjetiva relativa restritiva, ou subordinada adverbial consecutiva (dado que estará implícito, na subordinante, que «criou prosperidade a uma escala [tal] que...»)?
Agradeço a paciência e disponibilidade!
