A classificação de isso
Isso pertence à classe de palavras dos pronomes demonstrativos?
«Isto é», reforço de demonstrativo
A locução «isto é» se enquadra em qual classe morfológica? E tem qual sentido semântico?
Como escrever o nome comum municípios
Gostaria de saber se, ao escrever-se num artigo municípios, o mais correcto é fazê-lo com caixa baixa ou alta.
A classificação de nenhum
A minha pergunta é: na frase «Gostava de ver um filme, mas nenhum me agrada», nenhum entende-se como quantificador, ou como pronome indefinido? Outra pergunta é: qual a diferença entre quantificador e pronome indefinido?
Relação entre valores percentuais e quantificadores numerais
Podem os valores percentuais corresponder a quantificadores numerais?
A locução «para aí», um marcador conversacional ou fático
Um aluno está a escrever no quadro. O professor diz-lhe:
«O que está para aí a escrevinhar há tanto tempo?»
Como se deve classificar morfologicamente «para aí» neste contexto?
Tesouro, nome coletivo
Tesouro pode ser nome colectivo?
Ainda a locução adverbial «em alerta»
Vendo a resposta 29 518, observei que alerta pode também empregar-se como adjetivo. Ora, o famoso gramático Napoleão Mendes de Almeida já asseverava no seu Dicionário de Questões Vernáculas que alerta, entre outras funções, pode usar-se como adjetivo e, portanto, pode e deve flexionar-se no plural. Como, então, poderá manter-se o ensinamento da invariabilidade dessa palavra? Ter-se-ia enganado o professor Napoleão?
As classes de palavras de muitos e certos
Na frase «De muitos destes bonecos sobram certos bocadinhos...», estarei certa se identificar as seguintes classes (antiga terminologia)?
muitos e certos — determinantes indefinidos?
Sobre as orações relativas sem antecedente expresso
Antes de mais nada, parabéns pelo site. Sei que já analisaram questão parecida antes, mas gostaria muito de nova análise, com cautela. Posso até estar errado, mas preciso dividir isso com pessoas mais capazes que eu. A primeira vez que li em uma gramática que o quem é um pronome relativo sem antecedente, achei um absurdo. Explico por quê: é sempre possível substituir tal pronome (que, para mim, é um simples pronome indefinido) por uma locução pronominal indefinida quem quer que ou seja quem for que. Assim, não há o porquê de malabarismos analítico-nomenclaturais ao quem, tão perpetuados, qual dogma, por grandes mestres (eles fazem moda... mas o tempo passa). Exemplo: «Quem comigo não ajunta espalha» ou «A presidenta só convida quem tem potencial»; "alguns" vão dizer que o quem é um relativo sem antecedente, mas "qualquer um" sabe que a substituição por uma locução pronominal indefinida é muito acertada e reflete o uso da língua: «Seja quem for que comigo não ajunta espalha» e «A presidenta só convida "quem quer que" tenha potencial». Assim, não há relativo sem antecedente coisa nenhuma (na minha cabeça de falante, e culto), o que há é um mero pronome indefinido.
Gostaria de ouvir suas considerações, pois acho sinceramente que não estou lucubrando.
