Agradecemos os seus comentários, mas mantemos como está a resposta em causa. Note que é o próprio Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa (1966), que estabelece as duas formas como nome da letra em causa. No Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (pág. 1), publicado em 1947, o mesmo autor indica que o nome da letra é «gê», mas, depois, ao soletrar o digrama <gu> (hoje diríamos «dígrafo»), escreve «guê-u». Quando Edite Estrela, nas Dúvidas do Falar Português (vol. IV, 1991, pág. 67), diz que «o nome da letra é gê», sem outra fundamentação que não seja a estranheza que guê lhe causa, está, portanto, a mostrar que não considerou o que fixam ou praticam as referidas obras.