Como siglas que são, a sua leitura é a pronúncia em sequência dos nomes que tiverem as letras que as constituem em português:
LSD: ele, esse, dê;
GNR: gê, ene, erre.
Atenção, que o nome da letra C é cê e o de S é esse. Relativamente, a GNR (Guarda Nacional Republicana, Portugal), embora guê seja o nome alternativo (e agora mais corrente) da letra G, o uso impôs a leitura com o nome gê. Note-se, por último, que o nome de L, ele, é uma homógrafa do pronome sujeito ele, mas enquanto a primeira vogal deste é fechada, a daquele é aberta.