Algumas dúvidas já esclareci com outras questões, mas mantenho algumas. Como saber se determinada palavra existe no caso dos graus dos nomes? Por exemplo, das palavras ovo, doce e chocolate. O que é aceitável?
E na família de palavras de flor existe "florzona"? Podem dizer-me as palavras desta família? Tive respostas tão variadas como florinha, florona, florão, floresta, Florinda, floreta...
Obrigada pela ajuda.
Pretendo saber qual a forma correcta: «prova carreada aos autos», ou «prova carreada para os autos»? Dos acórdãos que consultei, verifiquei a utilização das duas hipóteses.
Antecipadamente grato.
A recente discussão a respeito do acordo ortográfico fez-me crer que em Portugal não se usava o acento nos ditongos abertos éi e ói das paroxítonas. Pois qual não foi minha surpresa ao descobrir a grande quantidade de portugueses que acentuam as palavras paranóia e nóia, inclusive em respostas dadas aqui neste sítio! Ao menos em Portugal, estes acentos já não deveriam ter caído há muito tempo? E como ficam agora com o novo acordo, principalmente em relação às localidades denominadas Panóias?
Aproveito para agradecer pela resposta à minha pergunta anterior (apreender vs. prender).
Queria saber qual é a abreviatura de ano(s)-luz. Por vezes aparece al ou a.l., por vezes aparece ly (do inglês light years). Qual é a mais correcta?
Há alguma abreviatura para a palavra menina?
Senhores peritos da língua portuguesa,
Mais uma vez, as minhas felicitações pelo vosso (nosso) excepcional site, que tanto me tem ensinado e ajudado.
A minha dúvida prende-se com a designação do cargo de director-executivo ser escrita com hífen ou não.
Pela leitura de outros esclarecimentos feitos aqui, relativamente à palavra director, julgo poder inferir que são duas palavras justapostas.
Porém, peço o vosso douto esclarecimento.
Muito obrigado, desde já.
É correcto escrever "mingar" em vez de minguar?
Diz-se «Eles foram unânimes em considerar que...» e/ou «Eles foram unânimes ao considerar que...»?
Qual é a diferença entre cumulação e amálgama? Que exemplos podem ilustrar tal diferença?
Primeiramente, parabenizo-os pelo ótimo trabalho realizado! Este site é realmente muito bom e tem-me ajudado muito!
Peço, também, que me corrijam se cometi algum equívoco quanto à existência das regras citadas abaixo.
Estive estudando a ocorrência da crase e percebi que diante da palavra casa, quando tem sentido de «lar» e quando não for especificada, não é admissível o uso do artigo a, não havendo assim a crase.
Por exemplo:
«Saí de casa cedo» (casa no sentido de «lar» — não admite artigo).
«Fui à casa da Maria» (casa no sentido de «lar», mas especificada — admite o artigo).
Também li que o pronome indefinido outro só admite crase quando determinar outro substantivo, subentendido ou não. Sobre essa regra tenho dúvida se é valida ou não.
Por exemplo:
«Saí desta praça e fui "a" outra» («outra praça qualquer» — não admite artigo).
«Saí desta esquina e fui "à" outra» («a próxima esquina e não qualquer esquina» — admite artigo).
Porém a minha dúvida surge com o uso da palavra casa e da palavra outra na mesma frase. Qual regra prevalecerá?
«Há duas casas nesta rua. Eu saí desta casa e fui a outra casa.»
Neste caso há duas regras aplicáveis:
— ou não há artigo (não havendo a crase) porque casa tem sentido de «lar»;
— ou há artigo (havendo a crase) porque outra indica a próxima casa e não uma casa qualquer.
Se a regra do outro for válida, qual das duas regras eu devo aplicar?
Muito obrigado!
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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