Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Eulália Gaspar Professora Lisboa, Portugal 15K

Regra geral, formamos o advérbio de modo acrescentando -mente ao adjectivo no feminino. Quando é que isso não pode acontecer?

Ao adjectivo realizada, podemos acrescentar -mente?

Obrigada.

Joaquim Martins Engenheiro Lisboa, Portugal 3K

A palavra aeronavegabilidade está correctamente escrita?

Maria da Luz Fialho Reformada Lisboa, Portugal 9K

Qual a forma correcta para o plural de cara-metade?

Obrigada.

Márcio Pereira Engenheiro Tondela, Portugal 3K

Vivo numa vila do concelho de Tondela, distrito de Viseu, chamada Lajeosa do Dão.

Gostaria de saber a proveniência do nome Lajeosa e se se escreve com um j, com um g, ou pode ser com os dois ("Lageosa").

Obrigado.

Daniel Dimas Pelição Funcionário público Bauru, Brasil 11K

Lance é oferta de preço em leilão?

Lanço também é jogada? Por exemplo, no jogo houve vários lanços espetaculares.

É «de um lance», ou «de um lanço», que significa «de uma vez»?

É «a poucos lances», ou «a poucos lanços», que significa «a pouca distância»?

Ana Moreira Professora Coimbra, Portugal 19K

Na frase «Diz-se que vai chover», o sujeito é nulo indeterminado?

M. Bernardo Matos Reformado Lisboa, Portugal 14K

Conforme Base XV 1.º) do novo Acordo Ortográfico, em Obs.: «Certos compostos, em relação aos quais se perdeu, em certa medida, a noção de composição, grafam-se aglutinadamente: girassol, madressilva, mandachuva, paraquedas, paraquedista, etc.»

Ora, no Portal da Língua Portuguesa aparece a indicação seguinte: Ortografia Antiga (PE), Ortografia Antiga (PB) e Ortografia Nova, respectivamente: pára-quedas, pára-quedas e pára-quedas (tal como para-quedismo e para-quedista).

Por outro lado, pesquisando no vocabulário do mesmo portal, encontra-se paraquedas com a indicação de «variação ortográfica de para-quedas» (mas, assim, deixa de estar conforme com a Base XV, creio).

[...]

Gostaria do vosso comentário sobre a grafia correcta a adoptar.

Obrigado.

Abílio Carvalho Professor Santa Maria da Feira, Portugal 73K

Quando alguém vai responder em tribunal, parece que nunca acertamos com as designações a atribuir à pessoa que vai responder. Já não querem a designação de culpado, porque isso só depois de sentença transitada em julgado; a de réu também não, porque ainda não é culpado; e a de acusado, porque o Ministério Público ainda não deduziu acusação. Parecem preferir a de arguido, de suspeito, de indiciado... fala-se em «alegado agressor», «alegada transgressão», «alegados factos», etc.

No entanto, sobretudo em julgamentos do domínio do cível, a cada passo o tribunal se refere ao réu ou à ré, conforme os casos, e continua a citar-se o aforismo «in dubio pro reo».

Será confusão, panóplia de eufemismos? Em que ficamos?

Muito agradeço uma resposta.

Henrique Oliveira Proje{#c|}tista Linda-a-Velha, Portugal 2K

Qual o termo correcto para designar os detectores portáteis de gases tóxicos, explosivos ou oxigénio: "explosímetro", ou "explosivímetro"?

Obrigado e continuação do excelente trabalho.

Paula Almeida Escriturária Aveiro, Portugal 8K

Gostaria de saber se é correcto utilizar como fecho de uma carta comercial ou de um e-mail a expressão «Sem mais assunto em mente, subscrevo-me...».