Na frase «Não consigo jogar ténis sem óculos de sol», considera-se o verbo conseguir um verbo auxiliar?
Obrigada, desde já, pela vossa disponibilidade.
Já há algum tempo que me deparo com esta dúvida: a expressão «até que enfim» é seguida de «que», ou não? Utilizando uma frase de exemplo: «Até que enfim que apareceu alguém!», ou «Até que enfim apareceu alguém!»?
Muito obrigado.
Gostaria de saber se o uso da preposição entre é adequado com o verbo comparar nos exemplos a seguir:
«Compare o tratamento dado à mulher, ao homossexual e ao idoso "entre" nossa cultura e outras.»
«Estabeleça comparação "entre" o tratamento dado à mulher, ao homossexual e ao idoso em nossa cultura e em outras.»
Agradeço a atenção.
Qual é a origem de miradouro?
Sou estudante de Direito, redigindo meu trabalho de conclusão de curso (monografia) e estou com dificuldades de encontrar a origem da palavra "res". Há nos dicionários rés e rês, mas não "res". Sei que "res" é palavra de origem estrangeira, mas preciso estar certa do que vou dizer para citar em meu trabalho científico. Geralmente nos utilizamos do latim e do grego em nossos livros, talvez até seja de alguma dessas línguas, mas não consegui descobrir. Juridicamente, definimos "res" como coisa. Mas preciso primeiro explicar a origem da palavra para, então, chegar ao seu significado.
Agradeço muito se puderem me ajudar.
Pode designar-se a pessoa que trabalha numa papelaria como "papelista"? Ou devo usar o termo mais geral, para o comércio, de "lojista"?
Desejo saber como se pronuncia «tempus edax rerum».
Qual é a origem/significado da expressão «uma data de...» para designar uma grande quantidade de...?
Antes de mais, cumprimento-os pelo excelente serviço que prestam aos falantes da língua portuguesa.
Seguidamente, pergunto-vos se, nas expressões abaixo, alguma está incorrecta, ou se uma é mais correcta do que a outra:
1 — «Cinquenta anos não é nada para mim.»
2 — «Cinquenta anos não são nada para mim.»
Julgo que ambas estarão correctas, mas, ainda assim, gostaria da V. douta opinião, dado que já estive envolvido numa argumentação em que uma das partes defendia que a hipótese 1 estaria incorrecta porque o verbo teria de estar em concordância com o número de anos. Ora, a meu ver, isto não é estanque, na medida em que «Cinquenta anos» pode perfeitamente assumir o carácter de «isso», como no diálogo seguinte: «— Cinquenta anos? O que é isso para si? — Cinquenta anos, na verdade, não é nada para mim.»
Fico a aguardar o V. esclarecimento.
Não percebo a razão pela qual o adjectivo se subdivide em classes e não em subclasses como o nome.
Só agora tenho de leccionar a Terminologia Linguística para o Ensino Básico e Secundário (TLEBS) e, por isso, surgiu-me esta dúvida.
Obrigada.
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