Hoje tive uma dúvida acerca do verbo que se deve utilizar quando queremos dizer que estamos inscritos num curso. É: «Agora ando a fazer um curso de pós-graduação», ou «Agora ando a tirar um curso de pós-graduação»? Espero a resposta.
Obrigado...
Agradeço que me esclareçam sobre o modo mais correcto de dizer:
a) «... nem um gesto nem uma palavra conseguem resgatá-lo à banalidade»
ou
b) «... nem ... .... ... resgatá-lo da banalidade»
Qual das preposições é mais correcta?
Muito obrigada.
A dúvida surgiu num aula de exercícios sobre o nome. Considerando que o nome semana é colectivo, podemos considerar fim de semana também colectivo, apesar de ser apenas um conjunto de dois?
1. Gostaria que me dissessem se os advérbios de quantidade desapareceram, com a TLEBS (Dicionário Terminológico);
2. Há gramáticas que não contemplam os quantificadores existenciais: afinal, eles existem, ou não?
Muito obrigado e continuação do óptimo trabalho que vêm desenvolvendo, ao longo de todos estes anos.
Uma vez mais recorro à ajuda do Ciberdúvidas, desta vez com dúvidas a respeito de como me comportar, como falante nativo de língua portuguesa, em relação a topônimos (especialmente alemães) para os quais não encontro formas aportuguesadas.
Vivo já faz certo tempo na Alemanha e não tenho dificuldades para pronunciar em alemão nomes de cidades que nunca vi nem ouvi no vernáculo brasileiro. Em contrapartida, durante a estadia dos meus pais, que não têm a mínima noção da fonética alemã, aqui, tenho-me sentido um pouco desconfortável quando me perguntam a que cidade vamos e tenho de lhes responder algo que muito provavelmente não vão poder assimilar nem reproduzir.
Há poucos dias fomos, por exemplo, a Bückeburg, e eu tomei a liberdade de passar isso ao português como "Buqueburgo", seguindo o princípio de München - Munique e Hamburg - Hamburgo. Desta forma, pude constatar que eles assimilaram o nome e ainda o podem repetir quando falam sobre o passeio. Porém, não sei o que fazer no caso de Altwarmbüchen, Isernhagen, Bad Harzburg e outros. Há também aquelas formas em português que são menos conhecidas (Lípsia, Estugarda etc.), e muitos falantes que conheço, embora não pronunciem bem ou não achem fáceis as formas alemãs Leipzig e Stuttgart, dão preferência a essas últimas.
Peço-lhes uma abordagem sobre o tema.
Como sempre, muito obrigado pelo seu precioso trabalho e pelas suas respostas tão atenciosas e esclarecedoras!
Estimados senhores, abri há pouco uma empresa de arquitectura com um sócio, à qual demos o nome de MAVAA (Machado e Viana Arquitectos Associados). Acontece que há uma grande divisão na forma como o nome da empresa é lido: quem leia "máva" e quem opte por "mavá", acentuando a última sílaba por causa da existência do duplo A no final. Como presumo não existir na língua portuguesa o duplo A (ocorre-me apenas o nome de Abraão), considero que o nome dever-se-ia ler "máva", no entanto não tenho grandes certezas sobre esse facto. Poderiam elucidar-me sobre este aspecto?
Agradeço desde já a atenção.
Após ler os vários artigos sobre o uso da «dupla negação» em português, gostava de solicitar a análise da mesma nos três primeiros versos da Tabacaria, de Álvaro de Campos («Não sou nada/Nunca serei nada/Não posso querer ser nada»).
Antecipadamente grato.
As frases ilocutórias declarativas podem ser ditas por qualquer pessoa que tenha poder para tal. No caso de estarmos a falar de um seminário, os professores padres têm o poder de dar uma ordem aos seus alunos; ex.: declaro recolher obrigatório a partir das 21 h!
A minha dúvida reside em saber se este exemplo está correcto.
No vosso glossário de erros mais frequentes, assinalam que a palavra "fogo-de-artifício" deve-se escrever com hífenes. Contudo, esta mesma palavra surge no Dicionário Houaiss sem hífenes, isto é: fogo de artifício.
Mais uma vez tenho de recorrer à vossa ajuda.
A palavra frei pode ser considerada um diminutivo? Ou é só uma redução do nome frade?
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