Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Isabel Castro Professora Portugal 810

Em «E levantaram-se todos, e deitaram-se todos ao mar, e chegaram todos à porta da gruta onde morava o Polifemo», considerariam a existência de uma anáfora?

Obrigada!!

Christian Jiménez Estudante Brasília, Brasil 1K

«Uma questão importante que se coloca, nesse quesito, segundo o autor, é se os municípios brasileiros poderiam editar leis de cooficialização de línguas em seus territórios, uma vez que, no Brasil, a temática referente ao “idioma oficial” está vinculada aos direitos da nacionalidade, e a competência para legislar sobre tais direitos é privativa da União»

a) [...] uma vez que, no Brasil, a temática referente [...], e [X] a competência para [...]"

b) [...] uma vez que, no Brasil, a temática referente [...], e [QUE] a competência para [...]"'

É necessária a repetição da palavra que quando há duas orações unidas por e após a expressão «uma vez que»?

Obrigado.

Ana González Lisboa, Portugal 973

Na frase «cego pelo ódio», cego desempenha a função de adjetivo?

E «ódio», tem a função de complemento agente da passiva?

Obrigado.

Alexandra Martins Docente Aveiro, Portugal 1K

É correto empregar «Vem mais eu», em vez de «Vem comigo»?

Obrigado.

Hortênsia Lagoa Estudante Lisboa, Portugal 758

Escreve-se "sala hipostila" ou "sala hipóstila", com acento?

Ambos são usados na Internet e em livros, portanto não sei a que referência me dirigir.

Obrigada.

Sávio Christi Ilustrador, quadrinista, escritor, pintor, letrista e poeta Vitória (Espírito Santo), Brasil 1K

Quero saber se os verbos irregulares já vêm assim pelo latim, grego e hebraico como suas origens ou se isso já começou nos idiomas em que se fixaram em definitivo.

Por exemplo, conjugações/particípios irregulares de verbos no idioma português, eles são assim por herança etimológica do latim, grego e hebraico? Ou essa "salada de frutas" já começou no português de verdade?

Aproveitando, se puderem dar um palpite, meio que sem compromisso: vocês creem que «(Eu) dirijo» seja irregular enquanto conjugação por não ter o g, ainda que mude radicalmente a pronúncia se trocar o j pelo g no caso?

Muitíssimo obrigado e um grande abraço!

María Soledad Pereira Corretora de Textos em Língua Espanhola Buenos Aires, Argentina 1K

Faz-me confusão o facto de os portugueses não usarem sempre a preposição a antes dos complementos diretos de pessoa.

Por exemplo:

«Convidei o meu amigo para jantarmos juntos».

«Defende o chefe da comissão». (defender ou louvar uma pessoa)

«A empatia é fundamental para conhecermos o outro».

«Leva as pessoas a fazerem parte disto».

«Rui cumprimentou o Pedro».

Há alguma regra?

Em espanhol dizemos assim: «Invité a mi amigo para que cenemos juntos»; «Defiende al jefe de la comisión»; «La empatía es fundamental para conocer al otro»; «Lleva a las personas a formar parte de esto»; «Rui saludó a Pedro».

Muito obrigada. Agradeço muito a vossa ajuda.

Evandro Braz Lucio dos Santos Professor Santa Quitéria , Brasil 1K

Na frase: «O homem passou de professor a diretor.»

1. Qual a função sintática do termo «de professor»?

2. Qual a função sintática do termo «a diretor»?

3. Qual a transitividade do verbo passou?

Obrigado.

António Duarte Campos Estudante Alcobaça, Portugal 975

Gostaria de saber como se designa o acto de volver, enquanto sinónimo de regresso.

Como não encontro em parte alguma, pensei que não existiria, mas não creio que nunca se tenha empregue, por exemplo, o termo "volvência".

Obrigado.

Maria José Marques Veiga Professora Portugal 852

Na frase «A situação política deflagrou em 1383-1385», qual a função sintática de «em 1383-1385»?

Tenho dúvidas se será modificador ou complemento oblíquo.

Obrigada, desde já.