Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Isabel Freire Professora Santarém, Portugal 2K

No manual de 11.º ano, Caminhos, surge a seguinte questão - que ainda por cima está integrada num teste com a estrutura do exame e em que quase todas as questões são extraídas de exames nacionais: «A forma verbal "estão expostos" encontra-se no: a) presente do modo indicativo. b) pretérito perfeito composto do modo indicativo. c) pretérito-mais-que-perfeito composto do modo indicativo. d) pretérito perfeito composto do modo conjuntivo.» A solução dada como correta é a b), o que considero errado.Gostaria de esclarecimentos, por favor.

João Carlos Amorim Reformado Lisboa, Portugal 5K

Diz-se «preito de homenagem» ou «preito e homenagem [a alguém]»? Não será redundante qualquer destas formas, tendo em conta que «preito» já significa «homenagem»?

Os meus agradecimento pelo esclarecimento.

Manuela Luz Professora Portugal 27K

Na frase «Tu não és nada a nossa mãe.», como classificamos a palavra «nada»? É um pronome indefinido ou um advérbio de negação?

Paula Fernandes Professora Lisboa, Portugal 10K

Gostaria que me esclarecessem o seguinte: nas frases «Fernão Lopes foi um bom historiador, mas também foi um excelente cronista.» e «A NASA tem uma vertente científica muito importante, mas preocupa-se também com a preservação da História.», as orações coordenadas são ambas adversativas ou são copulativas, uma vez que "também" adiciona informação?

Manuela Almeida Engenheira Geógrafa Lisboa, Portugal 6K

Na frase «Ele aludiu aos assuntos com entusiasmo», "aos assuntos" é complemento indireto ou oblíquo? Eu posso substituir pelo pronome "lhes" (Ele aludiu-lhes com entusiasmo), mas "aos assuntos" não é "a quem"!

Pedro Ferreira Estudante Lisboa, Portugal 21K

Em que contextos se deverá usar a forma de tratamento "Dona" com uma senhora? E é incorreto/impróprio, em casos de inexistência de proximidade familiar ou com um colega, utilizar apenas o nome próprio, com o verbo conjugado na terceira pessoa? Por exemplo, nas frases: «D.ª Maria, não se esqueça da sua chávena de chá», «Maria, não se esqueça da sua chávena de chá», quando é que cada uma das formas de tratamento é aceitável?

Graça Cancelas Professora Viseu, Portugal 4K

Dado que não consigo obter uma informação aprofundada sobre orações subordinadas substantivas relativas, gostaria de um esclarecimento vosso. No caso concreto, saber se a primeira oração do excerto apresentado se classifica como tal, exercendo função sintática de sujeito: «Os que adotaram estas tecnologias mais cedo na vida, ou que as usam de forma mais constante, aprenderam com o tempo a permitir que grandes quantidades de informação fossem processadas antes de mudar o foco de atenção para outra coisa.». Já agora, gostaria também de uma opinião acerca da segunda oração «ou que as usam de forma mais constante». Obrigada!

Ana Guedes Estudante Porto, Portugal 10K

Gostaria que me esclarecessem as funções sintáticas da seguinte frase:

«Júpiter era o pai dos deuses.»

Considero o seguinte:

Júpiter – sujeito;

era o pai dos deuses – predicado;

o pai dos deuses – predicativo do sujeito;

dos deuses – modificador restritivo de nome.

A dúvida é se podemos incluir o modificador restritivo de nome no predicativo do sujeito, ou se tem de ser uma função separada deste.

Desde já, o meu obrigada e os meus parabéns pelo trabalho realizado.

Francisco Alberto Guina Engenheiro civil Beira, Moçambique 153K

É correto dizer-se «do que vais falar»? Ou «de quê vais falar»? Gostaria que estabelecessem a diferença entre as duas expressões.

Fernanda Moura professora Matosinhos, Portugal 12K

Pode o complemento indireto ser precedido pela preposição para?

Na frase «Ela trouxe os bolos para as crianças», a expressão «para as crianças» pode ser complemento indireto ou é modificador?

Obrigada.