Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Maria João Barbosa da Silva Martins Estudante Braga, Portugal 2K

Gostaria de saber a definição de "meronímia de subatividade" e "meronímia espacial', segundo a Gramática do Português [da Fundação Calouste Gulbenkian], por favor.

Grata pelo vosso auxílio.

Antonio Lima Professor Bonito-PA, Brasil 1K

Qual a análise sintática das frases com "que será de" na acepção de «ter como destino, acontecer com» (Dicionário Caldas AuleteFrancisco Fernandes registram esses significados):

Ex.: «Que seria "dele" sem o apoio da mulher?»

O verbo ser para Fernandes teria objeto indireto («dele»), outros registram a frase, mas não analisam sintaticamente.

Alguns dizem que o verbo fazer está em elipse – «Que seria [feito] dele sem o apoio da mulher», fazendo de «dele» objeto indireto do verbo elíptico fazer. Mas o fato é que não entram em acordo sobre a análise sintática .

Alguns professores não conseguem analisar a transitividade do verbo ser.

E o dicionário Michaelis vê como linguagem coloquial.

1) Qual a melhor análise seguindo os estudos linguísticos atuais sobre esta construção ?

2) Qual seria a análise sintática mais adequada de «dele»: predicativo do sujeito ou objeto indireto ?

Grato pela resposta.

Parabéns pelo ótimo trabalho de todos vocês.

Maria Margarida Silva Engenheira Lisboa, Portugal 2K

Qual a origem do topónimo Fronteira, no Alto Alentejo?

Desconhece-se a origem deste topónimo!

E é único em Portugal! Mas alguns que se interessam pelo estudo do domínio dos mouros na Península Ibérica admitem que a palavra " fronteira" , significava que o limite do domínio mouro do outro domínio cristão!

Será essa a história do topónimo da Vila Fronteira.? Ninguém sabe!

Raquel Santos Estudante Porto, Portugal 4K

Tinha entendido, e corrijam-me se não é assim, que o uso do infinitivo pessoal era motivado por algumas partículas da língua (preposições, locuções prepositivas) ou contextos (depois de um verbo declarativo ou volitivo, numa frase subordinada em que há mudança de sujeito relativamente à oração principal).

Atendendo a estas considerações, não consigo explicar muito bem o uso do infinitivo pessoal na seguinte frase: «Ficares aqui só te vai trazer problemas», dado que interpreto «ficares aqui» como a oração principal. Posteriormente, intuí que não se trata de uma oração principal, mas uma subordinada, subentendendo-se no início da frase «o facto de ficares…».

Gostaria de saber se é assim e, no caso afirmativo, se haveria outros casos em que normalmente se omitisse essa preposição ou locução prepositiva inicial.

Muito obrigada pela sua preciosa ajuda!

Vítor Martins Consultor Almada, Portugal 2K

A palavra "ditadurial" existe ?

Paula Mota Professora Caxias, Portugal 4K

Como classificar a oração iniciada por que em «É por isso que não se pode imitar»?

Obrigada.

Miguel Faria Bastos Advogado Luanda, Angola 8K

Sobre dióspiro, três questões:

1)   Há duas grafias dicionarizadas – dióspiro e diospiro?

2)   Diospiro é um regionalismo?

3)   O étimo da palavra portuguesa é grego ou latino?

Bernardo Monteiro Estudante Porto, Portugal 2K

Está correto escrever «arreigado a»?

Agradecido

Luís Guimarães Jornalista Lisboa, Portugal 2K

E agora uma dúvida pungente, de suma importância: qual o feminino de «sumo sacerdote»?

"Suma" sacerdotisa? Sumo "sacerdotisa"?

Estou empancado nisto.

Obrigado.

Maria Duarte Explicadora Lisboa, Portugal 1K

Na frase «quando lá estive, a praia parecia agradável», podemos considerar que «parecia» é um deítico temporal (a sugerir simultaneidade)?

Bem-hajam!