Sou estudante e encontro-me no 12.º ano do agrupamento de Humanidades. Ao estudar S. de M. Breyner deparei-me com os seguintes vocábulos: «metalogismos» e «metataxes». Gostaria de saber em que se baseiam estes dois recursos estilíticos.
Num programa infantil, no canal 2, utilizava-se o termo "galaró" julgo que como diminutivo de “galo”. Fui ao dicionário Houaiss e encontrei apenas "galarote" e "galarucho". Não existe "galaró". Qualquer destes diminutivos é afectivo ou pejorativo? Obrigada pela resposta.
Sou estudante de letras em uma universidade de São Paulo, Brasil. Gostaria de entender melhor sobre a gramática prescritiva e a gramática internalizada. Obrigada.
Eu tenho uma dúvida que gostaria que fosse sanada, se possível com a ajuda de vocês.
Tal esclarecimento se refere a regência verbal do verbo «encontrar» na frase: «A tentativa de entender o mundo encontra, logo de início, em um obstáculo formidável: um enigma.»
Eu gostaria de saber se tal frase obedece às normas do padrão culto?
Obrigada pela atenção.
Sou estudante de Letras da faculdade ASA de Brumadinho e tenho dúvidas em relação às orações subordinadas adverbiais modais e proporcionais. Desejo saber como diferenciá-las na perspectiva da lingüística e da gramática normativa.
Relativamente aos advérbios e à nova terminologia, gostaria de saber qual a subclasse de «muito», em, por exemplo «Hoje jantei muito» e em «um rapaz muito formoso».
Poder-se-ão considerar advérbios adjuntos de modo?
Será correcto em português usar a palavra "intercalibração" como tradução do inglês "intercalibration", no sentido de comparar os dados registados por um equipamento científico de medição em relação a outro idêntico, mas que não se tem a certeza da precisão das observações entre si?
Seria possível esclarecer-me a origem do nome próprio Europa? Creio que resulta da evolução de uma palavra grega que significa «bem vista», mas não tenho a certeza. Por outro lado, onde poderei saber a partir de que momento se começou a designar o velho continente pelo nome da jovem que Zeus raptou?
Obrigada.
Por que motivo a ortografia portuguesa moderna optou por manter o uso da cedilha, rejeitando a sua substituição pelo z tal como foi feito na ortografia castelhana? Houve alguma razão política para manter essa diferença ortográfica, ou houve razões fonéticas para essa opção?
A propósito, o som “-za”, “-ce” e “-ci” que escutamos no castelhano, algo semelhante ao “th” inglês, é aparentado com o “s” beirão? Se sim, porque escrevemos Viseu em lugar de Viceu ou Vizeu?
Grato pela vossa atenção.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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