Fala-se muito em “casting” em linguagem artística, nomeadamente na escolha dos melhores indivíduos para a realização de um trabalho teatral, cinematográfico ou musical. Mas, de facto, o que significa, à letra, “casting”?
Muito obrigado.
Qual o aumentativo de «pequenino»?
O ponto e vírgula deve ser colocado imediatamente após a última palavra ou existe um espaço entre elas?
«… pão;…» ou «… pão ;…»
E em relação aos dois pontos?
«… pão:…» ou «… pão :…»
Obrigado.
No Brasil, emprega-se bastante o termo “cataclisma”, o qual não é consignado por nenhum dos dicionários brasileiros da língua portuguesa que pude consultar. Em seu lugar, todos registram «cataclismo», o mesmo ocorrendo no dicionário em linha da Porto Editora.
A respeito deste tema, gostaria de saber se em português existe ou não o vocábulo “cataclisma”. Caso a resposta seja afirmativa, gostaria de saber também se esta palavra seria uma variante de «cataclismo». Se todavia a resposta for negativa, gostaria de saber outrossim se este termo seria um italianismo, haja vista que em italiano há “cataclisma”.
Muito obrigado.
Quando o estrangeirismo é morfológico e quando ele é sintático?
Agradeço que me esclareçam sobre a seguinte dúvida, surgida numa discussão entre amigos:
O jogador Costinha tem contrato com o Dynamo de Moscovo, mas não tem jogado por opção do treinador. Deve dizer-se:
«Teoricamente pertence ao Dynamo, mas na prática não pertence.»
ou
«Teoricamente não pertence ao Dynamo, mas na prática pertence.»
Obrigado.
Tenho dúvida quanto às iniciais de «floresta amazónica», «extremo oriente», «continente americano». No meu entender, deve-se escrever com iniciais minúsculas. Consultei livros e documentos na Internet, e as expressões aparecem tanto com iniciais minúsculas como maiúsculas. Consultei o dicionário da língua portuguesa de A. Houaiss e lá encontrei apenas «mata atlântica» com iniciais minúsculas. Agradeço previamente a atenção.
Este ano lecciono apenas 8.ºs anos.
Recentemente, surgiu-me uma dúvida a propósito de uma reclamação de uma aluna. Na composição de um teste, a aluna utilizou "népia", "seca", "porreiro" e "pachorra" sem aspas e, apesar de algumas destas palavras terem já passado ao nível familiar, achei que as aspas seriam necessárias.
O contexto era um convite que dirigia a um amigo, justificava-se a utilização de vocabulário familiar. Na literatura juvenil, em textos de autores portugueses, elas não surgem habitualmente entre aspas. Todavia, esse tipo de liberdade de escrita não costuma ser aceite nos Exames Nacionais, nem nas Provas de Avaliação Sumativa Externa do 9.º Ano. Tanto mais porque é quase impossível sabermos se determinada palavra deixou já de ser calão ou não... Donde, a minha dúvida persiste. Aspas ou não?
Com os meus melhores cumprimentos,
É comum encontrar em textos de linguagem jurídica os termos «desfundamentado» e «novatório». Entretanto, não as encontrei nos dicionários por mim consultados. A minha dúvida é: podemos formá-las? Existem? Ou são inovações ilegítimas?
Gostaria de saber qual a origem da palavra «personalidade». Penso que terá a sua origem no latim ‘persona’, confirmam esta minha ideia?
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