Sentinela, com o sentido genérico de «soldado armado que guarda um posto, executando tudo o que lhe foi determinado pelos superiores» (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa), é um nome sobrecomum, porque (cf. Celso Cunha e Lindley Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo, 1984, pág. 196):
– mantém a forma feminina para designar os dois géneros (como, por exemplo, criança);
– e exige que a concordância de determinantes, modificadores adjectivais e predicativos se faça também no feminino («a sentinela», ao contrário de «o/a turista»).