Queria saber que nome se dá ao ser vivo que se adapta a viver tanto na água como na terra.
O que quer dizer «requalificar património»?
Como se chama um habitante ou natural de Óbidos?
Obrigado.
Como escrever algo que está em condições "abaixo do óptimo"?
Será sub-óptimo, ou subóptimo? Ou será que não é nenhuma das duas palavras?
Porque se pode considerar guerrilha uma base simples e embarcadoiro uma base complexa? Guerrilha não é já por si um derivado de guerra, e a base simples não é aquela que não se pode segmentar em mais unidades?
«A liberdade e a responsabilidade interactuam na construção do nosso compromisso»
ou
«a liberdade e a responsabilidade interagem na construção do nosso compromisso»?
Em Romãs, concelho de Sátão [Portugal], existe o monte da Paradaia. Gostava de saber a origem e o significado de Paradaia. A cerca de 20 km de distância existe outro monte, o monte da Pardaia. Terão uma origem comum?
Considero que nas frases «vinde a mim vós todos os que andais fatigados» e «eu sou o pão vivo que desci do céu» há erros de concordância, dado que os pronomes relativos se referem à 3.ª pessoa. Sendo assim, o correcto seria «vinde a mim vós que andais fatigados»/«vinde a mim todos os que andam fatigados» e «eu sou o pão vivo que desceu do céu»... Ou haverá uma explicação que considere aceitáveis estas estruturas?
Não existem na língua portuguesa palavras com dois acentos gráficos. Creio que essa regra está bem estabelecida e confirmada.
Assim sendo, gostaria que algum dos consultores comentasse o fato de o recém-publicado VOLP da Academia Brasileira conter (e não é no capítulo de palavras estrangeiras) a palavra "enáuenê-nauê" adj. s. 2 g. s. m.; pl. "enáuenês-nauês" (página 310, terceira coluna da 5. edição) ("enáuenê-nauê" é o gentílico de uma tribo brasileira, creio).
Se atentarmos à primeira parte "enáuenê-" da palavra, surgem-nos dois acentos. Toda a palavra tem três acentos gráficos.
No VOLP da Academia, quarta edição (que pode ser consultado em linha no página Internet da Academia) o mesmo termo surge.
Será que o VOLP da Academia Brasileira está errado? Não seria antes "enauenê-nauê"? Ou escapa-me aqui alguma coisa?
Muitíssimo grato.
Um Acordo traz bases que me parecem sugerir respeito aos países lusófonos. Todavia, quando diz assim: «Não é admissível o uso do apóstrofo nas combinações das preposições de e em com as formas do artigo definido, com formas pronominais diversas e com formas adverbiais» (Base XVIII, do Apóstrofo); ou «A propósito, deve observar-se que é inadmissível z final equivalente a s em palavra não oxítona: Cádis, e não Cádiz» (Base III, Da homofonia de certos grafemas consonânticos), não transformaria o que poderia ser uma prescrição em uma proscrição que fere o princípio de autonomia dos povos de cultura lusófona? Escrever, por exemplo, Cádis ou "Cádiz" não é, em se tratando de nomes próprios, uma opção de variação ortográfica dos falantes e escreventes da língua portuguesa?
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