Verifiquei que a palavra nope, da língua inglesa, pode ser considerada uma interjeição. A tradução mais simples para o português seria a palavra não seguida de uma exclamação: «Não!»
A minha dúvida é: «Não!» é considerado uma interjeição na língua portuguesa? Em qual "estado de emoção" se enquadra, caso seja uma interjeição?
Obrigado.
Gostaria muito de saber a origem da palavra dona!
Grato!
Na frase «Fui ao cinema sem a Rita», qual a função sintáctica de «sem a Rita». Complemento circunstancial de companhia?
Na frase «Precisamos, por conseguinte, de caracterizar em que consiste a beleza do mundo», «em que consiste...» é a expressão correcta, ou pode/deve ser substituída pelo seu equivalente «no que consiste...» (questão de estilo) ou, ainda, por «em que é que consiste...»?
Obrigado.
Parabéns pelo site. Gostaria de saber todos os detalhes da origem da palavra arrogância, pois estou fazendo uma pesquisa do tipo e tenho muitas outras palavras.
Obrigado!
No texto Cuide da Sua Criança, por Cleber Benvegnú, tem uma frase em que ele diz: «O "não", para as pedagogias modernosas, virou sinônimo de castração.» Eu gostaria de saber porque foi utilizado o adjetivo "modernosas", em vez de modernas.
2x: duplo;
3x: triplo;
4x: quádruplo...
E 7x ?
E 9x ?
Conjugando-se o verbo ruir como contribuir, é possível usar a forma "rui" (3.ª pessoa do singular do presente do indicativo), ou deve a mesma ser substituída por «está a ruir», por exemplo?
Muito obrigada pelo vosso esclarecimento.
Gostaria de saber o que significa «mau luto», expressão que surge num texto sobre o Douro, do qual transcrevo a parte em questão:
«(...) e o discurso sobre a paisagem pode transformar-se rapidamente num manifesto sobre a perda e a injúria. Num instante, voltam as imagens poderosas de Biel ou de Alvão, para que, a preto e branco, volte a paz e a quietude das paisagens extraordinárias, ou regresse o mau luto pelo suposto perdido.»
Gostaria que me esclarecessem acerca das diferenças linguísticas das seguintes expressões: «criança ao colo» e «criança de colo»
Faço-vos este pedido para poder fundamentar uma reclamação por, num determinado estabelecimento comercial, se terem recusado a atender-me como prioritário, quando levava comigo o meu filho de 2 meses.
Alegaram que, como ele estava no seu carrinho, não se tratava de um caso prioritário.
Ora, a lei é explicita quando refere que o atendimento prioritário se destina a pessoas com crianças "de" colo, e não crianças "ao" colo.
Poderão ajudar-me a dar a distinção dos diferentes significados destas expressões?
Sem outro assunto, agradeço desde já a disponibilidade.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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