Venho solicitar, por gentileza, uma opinião sobre o diminuto "sh", usado para criar silêncio. Ocorreu-me a dúvida, e estou dúbia quanto a isto.
Aplicando em relacionais contextuais, deve ser feita a refração do s ou h? Em inúmeras obras literárias, é utilizado “shhhhhh”, mas na maioria das representações escritas de interjeições, o uso de tal forma é correto? O h não é mudo, no alfabeto latino? Sendo assim, não deveria ser “sssssh”, constatado que a refração consonantal do “h” seria de ínfima importância e representação prosódica? É correto “shhhhhh” ou “ssssssh”?
"Shiu" é considerada uma interjeição?
Grata pelo retorno.
Numa troca de ideias surgiram opiniões diferentes quanto à palavra agarra na expressão «agarra, que é ladrão!». Pode, ou não, ser considerada uma interjeição neste contexto?
Obrigada.
Qual é a origem da expressão «Vá, gira!» – como se explica que tenhamos o verbo ir na forma imperativa formal e o verbo girar na forma imperativa informal?
Desde já, muito obrigada.
Antes de mais, obrigada pelo excelente serviço à comunidade.
Na frase «Oxalá que amanhã não chova», o oxalá continua a ser uma interjeição, visto que parece ter um valor sintático.
E como analisar sintaticamente?
O oxalá é o quê? Parece uma mistura entre sujeito e verbo (substituindo «Deus queira»)...
E «que amanhã não chova»: oração subordinada completiva?
Muito obrigada.
A expressão «vai de embute» existe na língua portuguesa? O que significa? Qual a sua origem?
Obrigada.
Qual a origem da palavra sus, interjeição que visa criar alento e que o dicionário diz ser equivalente a avante? Muito gostaria também de ver um exemplo daquela interjeição integrada numa frase de um autor português.
Gostaria de saber se uso vírgula ou ponto de exclamação na frase: «Eta povinho bão...»
Obrigada.
Na revisão de um trabalho, deparei-me com uma estrutura que me causa muita estranheza: «Quem raio é aquele?»
Percebo o objetivo do tradutor, uma vez que o original é: «Who the hell is that guy?» O pronome quem foi bem empregado, porque se usa em relação a uma pessoa, mas penso que não pode ser usado com o substantivo. Talvez o tradutor tenha tentado adaptar a frase à expressão «Que raio?», mas, para ser correto, teria de ser algo do género: «Que raio!» Quem é aquele?' ou «Diabos, quem é aquele?».
A opção do tradutor está correta?
Veja-se a seguinte estrofe:
Oh! pesadelo terrível
Oh! sofrimento brutal
Que me faz (fazes) implorar
Pelo instante final
Considerando que o sujeito poético se dirige a pesadelo e sofrimento personificados, exercendo esses termos a função de vocativo, pergunto qual a concordância correta para o verbo fazer. Parece-me que, conforme se considere a oração adjetiva como restritiva ou explicativa, haveria a possibilidade de estarem corretas as duas concordâncias. Outras frases semelhantes: «Oh! velho amigo, que me vens alegrar»; «Oh! velho amigo que me vem alegrar».
Gostaria de uma análise a respeito, a qual desde já agradeço.
Posso utilzar o pretérito imperfeito do conjuntivo a seguir à interjeição oxalá, ou tem de ser forçosamente o presente do conjuntivo?
«Oxalá ele faça...», ou «Oxalá ele fizesse...»?
Estão as duas formas correctas?
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