no pretérito perfeito composto do indicativo
                                        
                                            Os advérbios de tempo associados ao auxiliar vir 
no pretérito perfeito composto do indicativo
                                    no pretérito perfeito composto do indicativo
                                    
                                        Que advérbios de tempo é que podem ser usados com a perífrase «ter vindo a» mais infinitivo? Os que indicam tempo passado ou presente?
Pode usar-se atualmente com a mesma locução, como em: «Atualmente tem vindo a dar-se esse fenómeno»? Pode essa perífrase denotar o mesmo que um verbo finito acompanhado da preposição a seguida dum infinitivo, sendo equivalente a «Atualmente está a dar-se esse fenómeno»?
Obrigado
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                             «Fazer dinheiro», «fazer erros»,  «fazer música» e «fazer passeio»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Alfredo Gomes, Júlio Nogueira, Luiz A. P. Victoria, entre outros gramáticos, consideram as seguintes expressões como galicismos sintáticos:«fazer dinheiro» (no sentido de «realizar, de conseguir dinheiro»); «fazer erros»(por «cometer erros»); «fazer música» ( por «compor música») ;«fazer passeio» (por passear ou «empreender um passeio»).
Gostaria de sabe se essas expressões já são aprovadas pela gramática normativa, já que são usadas com frequência, inclusive por grandes escritores contemporâneos.
Grato pela resposta.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O conjuntivo na oração relativa «uma pessoa com quem possas partilhar o tempo»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Gostava de saber se a construção «Um bom amigo deve ser uma pessoa com que puderes partilhar o tempo e passá-lo bem» é correta e se poderia ser igualmente válida com presente de conjuntivo («com a que possas partilhar o tempo»)
E qual seria a explicação da razão de usar uma ou outra?
Obrigadíssima e parabéns pelo trabalho.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O erro da frase «A história da dança tem sido escrita há séculos»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        «A história da dança tem sido escrita há séculos».
Esta frase está correta?
Tenho dúvidas porque, por um lado, há pode ter um significado de duração (ex: trabalho nesta empresa há oito anos), mas, por outro, nesta frase, parece-me que há remete para uma localização temporal no passado, com o sentido de «foi escrita há séculos». «A história da dança tem sido escrita ao longo de séculos» soa-me melhor, mas não posso afirmar que a outra esteja incorreta. Gostaria que esclarecessem esta questão, por favor.
Obrigada pelo vosso trabalho.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            A análise do complexo verbal «estar por vir»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        No período «O pior ainda está por vir», os termos «está por vir» formam uma locução verbal ou duas orações?
Grata pela resposta.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            A diferença (gráfica e eventualmente fonética)  
entre precisamos e precisámos
                                    entre precisamos e precisámos
                                    
                                        O jornal Observador envia por mail um anúncio para subscrição que começa com o seguinte título: «Nunca como agora precisamos tanto de si.»
A perceção que tenho é que não só faltam vírgulas a separar a oração «como agora», como falta um acento em "precisamos" (precisámos).
O facto parece enquadrar-se numa pandemia fonética que alastra e que consiste na pronúncia igual de tempos verbais diferentes cuja grafia é distinta: entramos/entrámos, compramos/comprámos, etc.
Creio que essa pronúncia está errada pois o acento está lá para se acentuar a sílaba. Ignorá-lo, não só prejudica a comunicação verbal, gerando equívocos de ordem temporal, como parece estar a contaminar a comunicação escrita, até junto daqueles com responsabilidades óbvias no seu uso correto.
Estou certo?
Obrigado.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O sujeito da frase «Custou ao aluno entender a lição»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Na frase «custou ao aluno entender a lição», qual é o sujeito?
Obrigada.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            A expressão «testar positivo/negativo»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Tendo em conta que o verbo testar é transitivo directo, isso não faz de «positivo» em «testar positivo"»o complemento directo?
Não me parece fazer sentido. Testa-se a pessoa, não o resultado, diria eu. Soa-me a um decalque do inglês "test positive for", mas encontram-se tantos exemplos na imprensa, que fico na dúvida.
Ficaria muito agradecido se pudessem clarificar esta questão.
 
O consulente escreve segundo a norma ortográfica de 1945.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Modo indicativo e modo conjuntivo em duas orações relativas coordenadas
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Recentemente vi uma postagem nas redes sociais com a seguinte frase: «Namore alguém que acredita na ciência e defende o SUS.»
Minha dúvida é: a forma certa não seria «Namore alguém que acredite na ciência e defenda o SUS»? Ou as duas formas estão corretas?
Desde já, agradeço.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            «Ouvir alguém pedir...» e «ouvir alguém a pedir»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Relativamente a esta frase «na primeira vez, Ana julgou ouvir alguém pedir ajuda.", pedia-vos que me esclarecessem se podemos dizer:
a) "Ana julgou ouvir alguém A pedir ajuda."
b) "Ana julgou ouvir alguém pedir ajuda."
Quanto à expressão "Na primeira vez", ela é legítima?
Muito obrigado.
                                    
                                    
                                    
                                    